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– 06-11-2003 |
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Cabo Verde : Governo perspectiva boa campanha agr�colaCidade da Praia, 05 Nov Em declarações � Agência Lusa, Madalena Neves revelou que o balanão neste momento "� positivo", de acordo com dados recolhidos por uma equipa conjunta do Fundo das Na��es Unidas para a Agricultura e a Alimenta��o (FAO) e do Comit� Inter-Estados de Luta Contra a Seca no Sahel (CILSS). "Essa equipa avaliou, de uma forma geral, os resultados da campanha agr�cola como sendo positivos, quer do ponto de vista fitossanit�rio, quer no que diz respeito ao aspecto hidrol�gico ou da perspectiva de produ��o", adiantou a governante. Os dados definitivos dizem respeito apenas � produ��o de milho, observou Madalena Neves, adiantando, no entanto, que as previs�es apontam para "bons resultados no tocante �s culturas de feij�es e produtos hort�colas", não s� para o presente, mas Também para o próximo ano. A ministra baseia estas previs�es a prazo na quantidade de chuvas ca�das, e que permitiram "uma significativa recarga dos len��is fre�ticos e um importante armazenamento de �guas nas infra-estruturas de reten��o constru�das recentemente". Falando de n�meros, Madalena Neves avanãou que a produ��o de milho foi "superior, em 70 por cento, � do ano passado", dando igualmente conta de uma "boa distribui��o" da mesma, uma vez que abrangeu as ilhas de Santiago, Fogo, S. Ant�o, S. Nicolau e Brava, as mais vocacionadas para a agricultura no arquip�lago. A ministra adiantou que h� muito não se assistia a um ano agr�cola igual ao presente, adiantando que, nas últimas d�cadas, apenas os de 1999 e 2000 registaram precipita��es boas, "embora não t�o bem distribu�das temporalmente e territorialmente". Quanto �s forragens, aquela respons�vel previu "bons resultados", adiantando que j� se está a proceder �s colheitas em quase todos os pontos do país, pelo que, Também nesse aspecto, as previs�es "são encorajadoras". No que diz respeito ao emprego no campo, onde, todos os anos, as autoridades cabo-verdianas são obrigadas a abrir frentes de trabalho para absorver a m�o-de-obra rural, devido � irregularidade das chuvas e � escassez da produ��o, Madalena Neves garantiu que as previs�es para este ano são mais positivas. "H� algumas zonas, principalmente do litoral, onde a campanha agr�cola não foi t�o boa. Por isso, poder� vir a ser necess�rio abrir frentes de trabalho, mas de acordo com programas de emerg�ncia muito localizados e numa dimensão muito menor do que nos �ltimos anos", estimou a governante. Madalena Neves minimizou ainda as hip�teses de regressão dos resultados j� apurados, considerando que "globalmente, as culturas não correm grandes riscos", uma vez que houve "interven��es atempadas para prevenir a eclosão de pragas". De qualquer forma, de acordo com a ministra, a situa��o vai "continuar a ser seguida permanentemente", prevendo-se novas avalia��es em finais dos meses de Novembro e Dezembro.
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