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– 17-12-2012 |
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Breve Balanão a 2012O ano 2012 fica marcado pelas m�s consequ�ncias do programa de desastre nacional do governo e das tr�ikas. Assim, concretizou-se o essencial dos cortes or�amentais previstos. Em consequ�ncia, o PRODER, Programa de Desenvolvimento Rural, está financeiramente esgotado Também porque foram os grandes projectos privados do agro-neg�cio que tiveram prioridade governamental. Ao contrário do que t�m propagandeado, Ministério da Agricultura e Governo não tomaram qualquer medida de apoio espec�fico � Agricultura Familiar. Assim, a grande, grande parte dos ajudas públicas, e de todos os tipos, continuou a ir parar ao bolso dos grandes propriet�rios absentistas e do grande agro-neg�cio ! O aumento de impostos fez aumentar os custos dos Factores de Produção e agravou a contrac��o do mercado interno de bens agro-alimentares. Reduziu-se a Produção Nacional de base, como em Cereais, Carnes, Leite, Forragens. Os Hipermercados continuaram a estrangular a Produção Agr�cola Familiar e a pequena e média Agro-Ind�stria. Sempre fi�is aos interesses da grande agro-ind�stria e do agro-neg�cio, o Ministério da Agricultura e o Governo legislaram sobre o "banco de terras" e assumiram vir a legislar, por exemplo, para abrir ao Pa�s inteiro � eucaliptiza��o "selvagem", o que (a prazo) p�e inclusivamente em risco o patrim�nio dos pequenos e m�dios Agricultores. Também como exemplo, a falta de pagamento, por parte do Governo, das d�vidas (10 milhões de euros) �s OPP – organizações de Produtores Pecu�rios, por causa da Sanidade Animal e a falta de certezas quanto ao seu financiamento público em 2013, são dos mais graves problemas de 2012 e que transitam para 2013. De igual modo se agravou – sem combate eficaz – a s�rie fatal de pragas e doen�as que devastam a Floresta, os Pomares e as Vinhas. Mais cortes Or�amentais�mais problemas� Como � sabido, o Or�amento de Estado para 2013 agrava os cortes or�amentais sobre o sector Agro-Florestal e sobre a generalidade dos Serviços públicos. Ao mesmo tempo, faz aumentar brutalmente os Impostos. � um Or�amento de Estado de mis�ria e de fome que � necess�rio continuar a combater. E na mesma linha dos cortes brutais se encaminha a discussão do Or�amento da União Europeia – e da PAC – para o período de 2014 a 2020, o que não pode ser consentido pelo Governo Portugu�s. PROPOSTAS E RECLAMA��ES DA CNA Em 2012, a CNA e Filiadas continuaram em ac��o. Com propostas e reclama��es que apresent�mos aos orgãos de Soberania . Com iniciativas de protesto para fazermos ouvir, alto e bom som, a nossa voz e as nossas raz�es! EM 2013, VAMOS CONTINUAR O TRABALHO E A LUTA ! Disso d� testemunho pr�vio o "Plano de Actividades da CNA para 2013" agora aprovado, com um conjunto de iniciativas e outros projectos de que, desde j�, destacamos a realiza��o (antes de Junho) de uma grande Concentra��o Nacional, de protesto e reclama��o, preferencialmente em Lisboa, e a realiza��o (Dezembro) do "VII CONGRESSO DA CNA e da Agricultura Portuguesa". Um "Plano de Actividades da CNA para 2013" que se orienta: Coimbra, 17 de Dezembro de 2012
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