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– 15-11-2006 |
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Biotecnologia: Estudo diz que Portugal precisa de refor�ar "lobby" em BruxelasLisboa, 15 Nov O estudo Biotecnologia e Inovação na Ind�stria Portuguesa, que será divulgado hoje, recomenda que "o esfor�o de lobbying parta sobretudo de uma coordena��o entre as empresas de cada sector", podendo ser "centralizado numa entidade de funcionamento aut�nomo". Esta entidade de car�cter transversal aos v�rios sectores econ�micos, sugere o estudo da Cotec, juntaria grupos econ�micos ou associa��es industriais e investigadores, além de representantes do Governo ou ag�ncias governamentais. Em paralelo, adianta, dever� ser criado um mecanismo que "promova e execute a procura de solu��es e oportunidades tecnol�gicas, em particular biotecnol�gicas, para empresas baseadas em Portugal". "Este mecanismo, que idealmente nascer� da congrega��o de interesses e recursos privados, dever� partir das necessidades das empresas que a ele recorrer�o, para a partir da� procurar solu��es, sobretudo dentro da academia", afirmam a associa��o. O estudo da Cotec analisa o potencial da biotecnologia na Inovação e competitividade da economia, em particular nos sectores alimentar, energ�tico, ambiental, t�xtil e florestal. Em rela��o ao Ambiente e Energia, os autores do estudo sugerem maior rapidez na adop��o e implementa��o de legisla��o que, "exigindo o cumprimento de normas de segurança, higiene, ambiente, qualidade ou outras sirva de for�a motriz ao desenvolvimento de novas tecnologias". A associa��o para a Inovação tecnol�gica defende ainda melhorias no processo de avalia��o de projectos de investiga��o e desenvolvimento, bem como a implementa��o de um sistema permanente de monitoriza��o e acompanhamento dos resultados dos projectos. Os agentes devem ainda promover a identifica��o de "temas ou desafios de particular relevo econ�mico", que se reflictam nas pol�ticas de investiga��o e desenvolvimento, e levem � criação de redes transdisciplinares, suportadas por investimento público e privado. A Cotec salienta que as recomenda��es s� fazem sentido a avan�arem melhorias no "sistema cient�fico e econ�mico", nomeadamente a reforma dos laboratérios do Estado, revisão das regras de progressão na carreira de docente universit�rio e investigador, continuidade dos programas de financiamento de investiga��o e desenvolvimento e benef�cios fiscais para investidores em Inovação.
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