É a pergunta que todos fazem. Podemos confiar em biosoluções como alternativa aos agroquímicos tradicionais? As soluções que o mercado oferece são eficientes? Há conhecimento suficiente acelerar a sua adoção? Quem já está a utilizar e com que resultados? Este será o tema que vai abrir o AGROIN 2023, dia 19 de abril, em Lisboa. Anne Lercher, managing director da Alliance for Biosolutions, uma organização dinamarquesa que junta empresas e entidades de I&D para promover a investigação de soluções para a ‘transição verde’, vai explicar o potencial destas novas ferramentas, a sua eficiência e as principais barreiras à sua adoção pelos agricultores europeus.
E quem já utiliza biosoluções nas explorações agrícolas, o que tem a dizer? Rodrigo Silva, da Hortipor, empresa pioneira na utilização de biosoluções em hortícolas, vai partilhar a sua experiência de mais de duas décadas na utilização de luta biológica e biopesticidas para controlar as principias pragas na cultura do tomate. Uma opção que já permitiu prescindir praticamente de inseticidas de síntese.
Mas, na prática, como está o mercado a evoluir perante este cenário? Produtos com resíduo zero vão ser prática corrente a curto prazo? Quais as necessidades da grande distribuição a este nível? Rui Matias, do Clube de Produtores Continente, vai falar da aposta em sustentabilidade e no incentivo e formação aos produtores para a adoção de práticas mais ajustadas às exigências do Green Deal.
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O artigo foi publicado originalmente em Vida Rural.