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– 11-10-2002 |
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Associa��o dos Agricultores de Braga inicia campanha contra reforma da PACBraga, 10 Out O presidente da ADADB, Jos� Manuel Lobato disse � agência Lusa que a campanha visa alertar os agricultores para os malef�cios da proposta de reforma da PAC e chamar a aten��o dos consumidores para a possibilidade de virem a ter de adquirir "mais produtos importados de duvidosa qualidade". "Destruindo o que resta da produ��o nacional vamos ter de comer o que os outros quiserem", afirmou. A iniciativa, que prossegue sexta-feira em Guimar�es e s�bado no Pico de Regalados em Vila Verde, inclui a distribui��o de panfletos nas feiras semanais e a realiza��o de plen�rios concelhios e reuni�es locais de agricultores em todo o distrito. O organismo vai Também pedir audi�ncias �s c�maras municipais, Governo Civil e Direc��o Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho. Admitindo a concretização de outras formas de luta, a Associa��o de Defesa dos Agricultores do Distrito de Braga quer que os lavradores fiquem esclarecidos sobre as desvantagens da proposta de reforma da PAC que a Comissão Europeia deve apresentar em Novembro. Depois de sublinhar que "o ministro da Agricultura desta vez está do lado dos agricultores", Jos� Manuel Lobato garantiu que o governante terá o apoio do sector de forma a que se mantenha firme em Bruxelas na defesa dos interesses nacionais. Defendeu que os subsídios não devem ser dados em função da área de cultivo, recordando que, se assim for, os agricultores receber�o pouco dado que no Minho as explora��es são pequenas". Para o l�der associativo, "a PAC impede que os agricultores produzam, sendo Portugal deficit�rio em produtos agro-alimentares". A ADADB considera que mesmo a actual Pol�tica Agr�cola Comum "� prejudicial � agricultura portuguesa, porque � virada para o apoio aos países ricos, do Norte, e beneficia as grandes explora��es". "Recebemos 1,4 por cento do total do dinheiro distribu�do pela Comunidade Europeia, o que representa cinco vezes menos do que a média europeia e 11 vezes menos que o país mais apoiado, que � a Dinamarca", assinalou.
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