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– 09-03-2011 |
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Portugal s� aproveita 40 por cento da explora��o que faz nas áreas de regadioPortugal s� aproveita 40 por cento da explora��o que faz nas áreas de regadio, disse o ministro da Agricultura, Ant�nio Serrano, durante uma visita aos campos da margem sul do Mondego, efectuada na segunda-feira. �Temos um nível. de aproveitamento dos nossos regadios baixo, na ordem dos 40 por cento�, afirmou o ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Ant�nio Serrano. �Temos de concluir os regadios que t�m condi��es para aumentar a taxa de aproveitamento� e onde �h� agricultores que querem produzir e dar prioridade� a essas áreas, sustentou o governante, que falava durante a visita que fez a campos dos vales dos rios Pranto e Arunca, na margem sul do Mondego e integrados no projecto hidroagr�cola deste rio. O vale do Mondego, a Cova da Beira e o Alqueva são �tr�s exemplos [de terrenos de regadio] onde temos de concentrar energias, porque são zonas onde podemos produzir mais e melhor�, afirmou Ant�nio Serrano. O Mondego �, de resto, segundo o governante, uma das áreas onde se justifica essa concentra��o de esfor�os, pois, defendeu, �temos produ��o de arroz�, sobretudo �arroz carolino, de elevada qualidade, agricultores que querem produzir e projectos em condi��es� para serem concretizados e/ou conclu�dos. Reconhecendo que o projecto hidroagr�cola do Mondego, que tem mais de tr�s d�cadas, se arrasta no tempo, o ministro da Agricultura lembrou que, no entanto, os empreendimentos de regadio exigem �muitos recursos financeiros� e que não basta haver �organiza��o � embora esta seja �fundamental� � e vontade pol�tica. �� preciso encontrar meios financeiros�, sublinhou. �Sabemos que [os regadios] são fundamentais para o desenvolvimento agr�cola, mas não basta faz�-los�, � Também necess�rio que existam agricultores para deles tirarem partido, advertiu. O ministro Ant�nio Serrano visitou, na companhia do secret�rio de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro, campos da margem sul do Mondego, integrados no empreendimento hidroagr�cola deste rio, a convite da Associa��o Portuguesa de Orizicultores (APOR), onde faltam as obras hidroagr�colas e o emparcelamento. Os vales dos rios Pranto e Arunca, na margem sul do Mondego, não podem continuar nesta situa��o, �sem obras hidroagr�colas� e �sem reestrutura��o fundi�ria�, que �impedem o desenvolvimento agr�cola da regi�o�, alertou Ism�nio Oliveira, dirigente da APOR. Fonte: Lusa
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