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– 12-05-2005 |
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ANIPLA lan�a "Cultivar a Seguran�a" na aplica��o de fitofarmac�uticosA ANIPLA – Associa��o Nacional da Ind�stria para a Protec��o das Plantas anunciou o lan�amento em Portugal de uma campanha de informação/sensibiliza��o a 3 anos sobre a segurança dos agricultores durante o processo de aplica��o de produtos fitofarmac�uticos. Sob o lema "Cultivar a Seguran�a", a campanha constitui um projecto centrado na regi�o do Minho e na cultura da Vinha, tendo em conta as particularidades dos sistemas de condu��o da videira (vinha alta) e as dificuldades e riscos inerentes quer em termos de tratamento quer em termos de exposi��o do aplicador. Entre as ac��es da campanha destacam-se ac��es de ordem t�cnica e experimental, e de comunica��o directa com os agricultores da regi�o e alguns semin�rios e col�quios de esclarecimento e debate sobre a segurança na utiliza��o de produtos fitofarmac�uticos. A iniciativa pretende contribuir para o aumento da segurança dos agricultores na aplica��o de produtos fitofarmac�uticos através da utiliza��o correcta de Equipamentos de Protec��o Individual adequados, da melhoria das t�cnicas de aplica��o e respeito pelas boas pr�ticas agr�colas. Lan�ado pela Ind�stria Europeia para os Pa�ses do Mediterr�neo (Safe Use Initiative) o projecto "Utiliza��o Segura – Protec��o das Plantas", tem o apoio da ECPA – European Crop Protection Association, da qual a ANIPLA � membro associado. Em Portugal, a implementa��o do Projecto � da responsabilidade da ANIPLA. Mercado portugu�s valeu 116 milhões de Euros em 2004O mercado global de produtos agroqu�micos foi, em 2004, de 116,49 milhões de Euros, tendo-se registado um aumento de 1%, relativamente ao ano anterior. Este acr�scimo foi resultante de uma progressão n�tida dos insecticidas (+10%) e ligeira dos herbicidas (+1%), atenuada pela queda do segmento mais importante, os fungicidas (-2%), bem como dos produtos diversos (-2%). No grupo dos fungicidas (45,28 milhões de Euros), a quebra de vendas deveu-se � baixa pressão das doen�as nas principais culturas devido a uma primavera pouco chuvosa, resultando em perdas nos maiores segmentos de fungicidas. O significativo aumento da fam�lia dos insecticidas (22,50 milhões de Euros) teve origem na ocorr�ncia de numerosas pragas em culturas importantes, devido ao tempo seco registado. O crescimento da quantidade de insecticidas foi menor (+2%), sinal de uma utiliza��o de produtos com pre�o unit�rio mais elevado. O mercado dos herbicidas apresentou resultado positivo gra�as ao aumento em valor de alguns dos seus segmentos. No entanto, e ao contrário, deu-se uma queda em valor, no seu maior segmento (herbicidas não selectivos e não residuais: 15,96 milhões de Euros com -1%), apesar de um significativo aumento em quantidade de +6,7%. A perda registada nos produtos diversos (5,75 milhões de Euros) deveu-se a uma redu��o significativa do seu maior segmento, os moluscicidas (1,17 mio �) com -34%, Também em consequ�ncia do tempo seco e quente, compensada por aumento nos outros segmentos: nematodicidas com +18%, fertilizantes foliares com +4% e raticidas com +3%.
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