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– 19-03-2003 |
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Alqueva : Isaltino real�a rede prim�ria de rega como prioridade de investimentoAlqueva, 18 Mar "H� uma inversão no ciclo de investimento. Agora que a muralha da barragem está constru�da, o mais dif�cil está por vir, até porque tr�s quartos do investimento global do Empreendimento de Fins M�ltiplos do Alqueva (EFMA) correspondem � rede de rega", disse. O governante falava aos jornalistas na pousada da barragem de Alqueva, ap�s uma reuni�o do Conselho Consultivo do EFMA, onde foi feito o ponto da situa��o do projecto e apresentadas as linhas estratégicas de actua��o para este ano. O desenvolvimento de ac��es que conduzam � implantação do Sistema Global de Rega (que vai permitir irrigar cerca de 110 mil hectares), com "uma aposta clara no arranque das infra-estruturas da rede prim�ria", aparece como uma das medidas estratégicas da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva (EDIA). Isaltino Morais refor�ou essa prioridade e garantiu que s� através da materializa��o das várias val�ncias do empreendimento, não s� a rega como Também a produ��o de energia el�ctrica ou o turismo, o Alqueva poder� "contribuir para o desenvolvimento socio-econ�mico do Alentejo". "O EFMA não � s� a barragem. Tem muitas outras potencialidades importantes para o desenvolvimento da regi�o", frisou, exemplificando que as infra-estruturas prim�rias de rega v�o permitir levar a �gua de Alqueva até � entrada nos blocos de rega (infra-estruturas secund�rias) mas Também potenciar a instala��o de ind�strias. O ministro salientou ainda, tal como a EDIA, que a área das energias renov�veis pode ser uma aposta de futuro, nomeadamente a produ��o de energia hidroel�ctrica, fotovolta�ca, e�lica e biocombust�veis. "� l�gico que, primeiro, h� que investir na rede prim�ria de rega, para que essas ind�strias se possam instalar e a �gua lhes chegue", acrescentou. De acordo com documenta��o fornecida pela EDIA aos jornalistas, os elementos centrais da rede de rega prim�ria v�o arrancar este ano: liga��o Alqueva/Alvito, barragens dos �lamos e Loureiro, entre outros. A conclusão da empreitada de constru��o da barragem – ao nível. de acabamentos – e da central hidroel�ctrica de Alqueva, que dever� entrar em funcionamento no segundo semestre, são outras duas obras importantes. A barragem e a central mini-h�drica de Pedrog�o, a segunda albufeira mais importante do projecto de Alqueva – vai permitir fornecer �gua a dois dos tr�s subsistemas de rega – Também iráo avan�ar este ano, estando as empreitadas previstas terminar em 2005. O programa do ministro Isaltino Morais em Alqueva incluiu ainda a apresentação do plano estratégico do Programa �qua, destinado � requalifica��o e valoriza��o ambiental e urban�stica das 16 aldeias confinantes com as albufeiras de Alqueva e Pedrog�o, denominadas "Aldeias d’�gua". O Programa �qua visa ainda a criação de infra-estruturas de apoio ao uso e frui��o dos planos de �gua. Apresentado em Junho de 2002, pelo pr�prio Isaltino Morais, o programa pretende assegurar a valoriza��o ambiental, acessibilidades, preserva��o do patrim�nio e a requalifica��o em localidades pr�ximas daquele que será o maior lago artificial da Europa (250 kms quadrados). A execução de futuros projectos de desenvolvimento associados ao "�qua" será da responsabilidade da Gestalqueva, sociedade com um capital social de 500 mil euros e participada, numa primeira fase, pela EDIA (51 por cento) e pelas C�maras Municipais de Alandroal, Moura, Mour�o, Portel, Reguengos de Monsaraz, Serpa e Vidigueira (49 por cento). A empresa foi constitu�da recentemente, h� cerca de duas semanas, mas j� tinha sido anunciada em Novembro, durante uma cerimónia realizada em �vora e presidida pelo primeiro-ministro, Dur�o Barroso.
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