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– 30-11-2006 |
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Alimenta��o: Empresas modificam peso e composi��o dos produtos de país para paísMadrid, 29 Nov O trabalho, divulgado pela espanhola Organiza��o de Consumidores e Utilizadores (OCU) foi realizado em Portugal, Espanha, It�lia e B�lgica com o apoio de organizações de consumidores destes países, que analisaram o tamanho e a composi��o de alimentos r�pidos id�nticos. Foram comparados 23 produtos, entre os quais produtos de restaurantes de comida r�pida, pratos pr�-preparados, aperitivos salgados, bolos gelados e cereais de pequeno-almo�o. O estudo nota varia��es no peso, na dimensão, na quantidade de gorduras e nas calorias de alimentos id�nticos vendidos nos quatro países, concluindo que as empresas "nem sempre oferecem o melhor produto, do ponto de vista nutricional". Como exemplos, a Associa��o de Defesa do Consumidor portuguesa aponta na edição de Dezembro da revista "Teste Saúde" os gelados, cereais e chocolates portugueses, onde foi detectado mais 15 por cento de sal do que em alimentos id�nticos nos restantes países. O chocolate "Kinder Bueno" espanhol tem menos 60 por cento de a��car do que o vendido em Portugal, os cereais Weetos em Portugal t�m 70 por cento mais de sal e 30 por cento mais de gordura do que as vers�es espanhola e belga e a McDonald’s serve hamb�rgueres com mais 20 a 30 por cento de gordura e mais 30 por cento de sal aos portugueses, exemplifica a DECO. A associa��o aponta ainda o tamanho "cada vez maior" dos produtos, dando como exemplo um iogurte (DanUp) que j� s� existe em garrafas de 600 mililitros em It�lia e na B�lgica e que em Portugal continua a ser vendido apenas em forma to pequeno (180 ml). Outros exemplos são alguns chocolates que apenas se encontram em tamanho "king size" em países como a B�lgica e o caso dos hamb�rgueres, que j� são disponibilizados em tamanhos "extra" nalguns dos países analisados, � excep��o de Portugal. O estudo foi divulgado numa altura em que permanece em Espanha o debate sobre o tamanho dos hamb�rgueres XXL vendidos por redes como o McDonalds e o Burger King, que foram j� criticados pelo Ministério da Saúde mas que mant�m os pr odutos � venda. A espanhola OCU defende que entre as alternativas deveria procurar-se sempre a versão mais equilibrada do ponto de vista nutricional, explicando que a publicidade "gera maior confusão ao consumidor", por acrescentar termos como "light" ou "combate ao colesterol". J� a portuguesa DECO aconselha os consumidores a evitar comer fast-food mais do que uma ou duas vezes por m�s, a abusar dos legumes, comendo sopa e salada e todas as refei��es, a reservar algum tempo para as refei��es, a preferir cozinhar em casa sempre que poss�vel e adaptar as por��es a cada elemento da fam�lia.
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