|
|
|
|
|
– 22-07-2005 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] [ Internacional ] |
Agricultura: Produtores do Leste são os grandes benefici�rios da UE a 25Washington, 21 Jul "Os agricultores aparecem como os principais ganhadores até agora da União Europeia alargada devido a uma combina��o de pre�os mais elevados para os produtos agr�colas, do aumento das vendas, assim como dos apoios da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC)", nota o Banco Mundial no relatério que procura tirar as li��es de um ano de adesão para estes oito países de Leste (Pol�nia, Republica Checa, Eslov�quia, Eslov�nia, Hungria, estánia, Let�nia e Litu�nia). Antes da entrada na UE, estes países receavam a concorr�ncia acrescida que teriam de enfrentar no mercado único europeu, mas "parece que se assistiu a uma integra��o suave dos sectores agr�colas dos novos membros assim como a uma subida bastante importante dos seus rendimentos". O relatério insiste sobre o levantamento das barreiras comerciais para os produtos agr�colas e sobre o facto da PAC ter garantido os pre�os para os produtos mais importantes como são o caso dos cereais, arroz, a��car e leite. "Em certos casos, os pre�os estáo mais elevados do que os pre�os praticados antes da adesão", nota o Banco Mundial. Os rendimentos dos agricultores na República Checa e na Pol�nia dispararam quando os dos outros países subiram mais modestamente. A melhoria das condi��es de comercializa��o dos produtos agr�colas permitiu aumentar o nível. de vida na Litu�nia, Pol�nia e particularmente na Let�nia, onde o com�rcio agr�cola conheceu uma progressão de mais de 15 por cento desde a adesão da UE. De modo geral, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) aproximou-se dos 6 por cento, em média, nos oito novos Estados-membros de Leste, com taxas de crescimento recordes entre 6 por cento e 8,5 por cento nos países b�lticos. O com�rcio expandiu-se rapidamente no primeiro ano do alargamento para Leste, tanto entre os novos membros e a UE como entre aqueles e os países fora da União. Embora o fluxo de capitais e investimentos directos estrangeiros nos novos Estados-membros da UE tenha acelerado, a mobilidade do emprego de um país para o outro continuou modesta, "nomeadamente devido a restrições transit�rias implementadas na maioria dos antigos Estados-membros da União Europeia", segundo o relatério.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |