A distinção com o selo IGP, atribuída recentemente à Azeitona Galega da Beira Baixa, alavanca a sua divulgação, mas também carrega uma enorme responsabilidade. João Pereira, presidente da Associação de Produtores de Azeite da Beira Interior expõe as dificuldades do setor e fala da importância da valorização do mercado da conserva de azeitona. “Da Terra à Mesa” é um projeto Boa Cama Boa Mesa que dá a conhecer os produtos portugueses a partir de histórias inspiradoras e de sucesso, desde a produção até ao consumidor, em casa ou no restaurante
A certificação de Indicação Geográfica Protegida (IGP) foi atribuída, no início de março de 2023, à Azeitona Galega da Beira Baixa. A distinção é muito recente e confere, acima de tudo, “responsabilidade”, defende João Pereira, presidente da Associação de Produtores de Azeite da Beira Interior (APABI), que pretende “a dinamização e organização da fileira oleícola, o fomento da produção de azeites de qualidade superior e a promoção e divulgação dos azeites da região”, lê-se na página oficial. “A atribuição permite preservar a história. A azeitona galega faz parte dos memoriais da região da Beira Baixa.”
Obtida através da variedade Galega da espécie Olea europaea L., a azeitona galega da Beira Baixa tem a produção circunscrita a todas as freguesias dos concelhos de Covilhã, Belmonte, Fundão, Penamacor, Idanha-a-Nova, Castelo Branco, Vila Velha de Ródão, Proença-a-Nova, Oleiros, Sertã, Vila de Rei e Mação. “O clima e o […]