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– 21-08-2012 |
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A�ores: PSD quer apoios para agricultores de S. Miguel
O presidente da Associa��o de Jovens Agricultores Micaelenses, H�lio Carreiro, alertou hoje para as consequ�ncias da destrui��o das colheitas de milho provocada pela passagem do furac�o Gordon nos A�ores, revelando que foram afectados dezenas de agricultores em S. Miguel. "H� agricultores com 30 por cento da colheita destru�da, mas Também h� agricultores com 100 por cento da colheita destru�da pelo furac�o", afirmou H�lio Carreiro, em declarações aos jornalistas durante uma visita da candidata do PSD/A�ores � presid�ncia do Governo Regional, Berta Cabral, a explora��es afectadas pelo mau tempo. O problema afecta dezenas de agricultores, tendo H�lio Carreiro revelado que a associa��o j� recebeu o contacto de cerca de 40 agricultores a pedir ajuda. "Tem que haver algum apoio, mas não como o que foi prometido em Abril por causa das sementeiras destru�das pela chuva e que ainda não foi pago", frisou, recordando que "o milho � uma parte integrante da alimenta��o das vacas e � importante para a qualidade do leite". Berta Cabral, depois de ter visitado v�rios campos de milho destru�dos pelo vento forte que atingiu S. Miguel na madrugada de segunda-feira, reconheceu que o temporal "deixou um rasto de destrui��o", criando uma "situa��o preocupante" em muitas explora��es agr�colas. Para a candidata social-democrata, � preciso "trabalhar arduamente" para conseguir seguros de colheita para os agricultores a�orianos, o que implica a obten��o de autoriza��es das inst�ncias europeias. "não � andar a falar disso h� 16 anos, � fazer com que haja seguros para resolver os problemas dos agricultores a�orianos", afirmou, assegurando que o PSD "não desiste" desse objectivo. Na falta do seguro de colheita, Berta Cabral defendeu que a ajuda aos agricultores agora afectados pelo mau tempo deve passar pela atribui��o de apoios para a importa��o de milho de silagem ou de outro alimento equivalente em termos energ�tico e nutricionais para o gado. "� imposs�vel deixar as coisas como estáo porque h� preju�zos muito grandes e isso tem que ser tido em conta", afirmou Berta Cabral, defendendo a import�ncia do sector prim�rio na economia a�oriana. "O sector prim�rio continua a ser a base da nossa economia, não sendo incompatével com o desenvolvimento dos outros. Todos t�m lugar, mas não podemos esquecer que � da agricultura que vem a base de sustenta��o da nossa economia e até como sector de criação de emprego", frisou, recordando que este sector "foi o único que criou emprego" durante a actual crise. Fonte: Lusa
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