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barragem alqueva

Alqueva: Armazenamento tão baixo só em 2004

por Diário do Alentejo
17-08-2020 | 18:55
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 9 mins
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A água na albufeira de Alqueva está a cerca de oito metros abaixo do nível de pleno armazenamento (152) mas encontra-se 14 metros acima do nível mínimo de exploração, isto é, “estamos numa situação perfeitamente normal e expectável”, assegura a EDIA. Sobre o regadio de Alqueva, o “Diário do Alentejo” registou também declarações de dirigentes do movimento Chão Nosso e da associação ambientalista Zero.

Texto Carlos Lopes Pereira

Desde fevereiro de 2004 não havia tão pouca água armazenada na albufeira de Alqueva (está à cota de 144,51 metros) e especularam que o “excesso” de regadio poderia ser uma das causas. Regando sobretudo culturas permanentes (olival e amendoal), Alqueva poderia estar a gastar água “acima das suas possibilidades”, num volume incompatível com o facto de cada vez chover menos no Alentejo.

A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), explicou, a pedido do “Diário do Alentejo”, a situação atual: “A barragem de Alqueva é uma reserva estratégica de água e está a cumprir o seu principal objetivo: garantir água em altura de escassez. Como se comprova no atual período de seca, Alqueva dá resposta às necessidades agrícolas e de abastecimento público na sua área de influência. Cumpre o importante papel de garantir água aos atuais 120 000 mil de regadio em exploração afetos ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA) e a perímetros de rega confinantes, nomeadamente os perímetros de rega de Odivelas, Roxo, Vigia, Campilhas e Vale do Sado”.

“Perante a baixa pluviosidade dos últimos anos é normal que o nível de armazenamento de água na albufeira de Alqueva baixe, é esse o seu papel natural: guardar água em altura de abundância, quando chove muito, para a utilizar em períodos de escassez, como é o atual período de seca que atravessamos”, acrescenta a EDIA, revelando que a água na albufeira de Alqueva está “cerca de oito metros abaixo do nível de pleno armazenamento (152) mas está 14 metros acima do nível mínimo de exploração, isto é, estamos numa situação perfeitamente normal e expectável”.

Sobre as culturas permanentes regadas por Alqueva, esclarece a EDIA: “Importa desmistificar que o olival, a principal cultura em Alqueva, a ocupar cerca de 60 por cento da área afeta ao EFMA, está entre as culturas de regadio menos exigentes em água. O projeto de Alqueva, na sua primeira fase, a que corresponde a atual área em exploração de 120 mil hectares de regadio, previa uma dotação de água para a agricultura bastante superior às necessidades hoje existentes, ou seja, os agricultores optaram por culturas menos exigentes do que inicialmente previsto”.

Segundo a empresa, é esta diferença, entre a dotação prevista e o valor real gasto, que permite avançar para a segunda fase de Alqueva, aumentando a área de regadio, dos atuais 120 mil hectares em exploração para 170 mil hectares em 2023. “A EDIA tem uma concessão anual de 620 milhões de metros cúbicos de água, volume este que podemos assumir ser a capacidade ou as ‘possibilidades’ do sistema. Foi desta forma que foi calculado, garantindo todas as utilizações previstas, as inevitáveis perdas por evaporação e o regime de caudais ecológicos. Este ano devemos retirar cerca de 400 milhões de metros cúbicos e, por isso, estamos a cerca de dois terços da capacidade”, acrescenta a mesma fonte.

Os atuais níveis de regadio no EFMA são compatíveis com o facto de chover cada vez menos no Alentejo? “Os períodos de seca sempre forma cíclicos no Alentejo. É exatamente essa característica da região que esteve na base da implementação do projeto de Alqueva e que faz com que, hoje, seja um sucesso”, garante a empresa.

A EDIA lembra que no Alentejo” há terra de qualidade e um número de horas de sol que permite a viabilidade da agricultura desde que haja a garantia de água, garantia que é dada pelo EFMA, que tem capacidade para fazer face a quatro anos consecutivos de seca em plena exploração das suas valências, nomeadamente a agricultura, o abastecimento público e a produção de energia”.

“Quando analisamos as disponibilidades hídricas, temos que ter um horizonte de, pelo menos, 30 anos de dados fiáveis para poder tomar alguma decisão sensata. O facto de não termos anos húmidos, com afluências hídricas significativas desde 2014, não significa que se alterou a realidade climática do Alentejo. Estes períodos são normais assim como são os anos de 2010 a 2014 em que passaram para jusante de Pedrogão mais de 15 mil milhões de metros cúbicos de água – o suficiente para encher três vezes Alqueva”.

“Não nos podemos esquecer, nunca, que a água é um recurso finito que há que usar com eficiência e racionalidade, optando por culturas menos exigentes e tecnologia e equipamentos que permitam a precisão na rega, dando a cada planta a água que ela necessita a cada momento sem desperdício”, conclui a EDIA.

UMA COTA MAIS BAIXA

Sobre as notícias de que “desde fevereiro de 2004 Alqueva não apresentava uma cota tão baixa do seu nível de armazenamento”, Inês Fonseca, do movimento Chão Nosso, comenta que “a gestão dos recursos hídricos numa perspetiva de sustentabilidade deve constituir uma prioridade das entidades responsáveis pelo setor”. E torna mais atual “as razões que estiveram na base da constituição do nosso movimento e a opção que deve ser tomada do ponto de vista dos diferentes usos”, afirma. E defende que “é necessária parcimónia no uso da água e o seu uso deve atingir objetivos que assegurem o bem-estar das populações e a soberania e segurança alimentar do País”.

Acerca da rega de culturas permanentes, Inês Fonseca considera que “é uma questão pertinente que, no nosso entender, deve não só ser amplamente debatida como devem ser tomadas as medidas adequadas”. A opção entre culturas permanentes ou culturas temporárias e o peso de cada uma no contexto da área regada, bem como a opção pelas culturas de primavera ou de inverno, “devem estar ligadas à questão da otimização do uso da água, ao combate à sua escassez e ao seu uso adequado”. O que, na opinião do movimento Chão Nosso “também passa por processos de planeamento”. E mais: “Deixar esta questão ao livre funcionamento dos mercados e do agronegócio não é um bom caminho. Há por isso que arrepiar caminho. Um bem precioso como a água tem de cumprir também uma função social”.

Já para José Paulo Martins, da associação ambientalista Zero e do Movimento Alentejo Vivo, “a questão da cota da albufeira é algo factual, os dados que dispomos indicam que se poderá atingir dentro de semanas uma cota ainda mais baixa, registada em setembro de 2006”.

No que respeita às razões para estes valores da cota, diz que “não podemos esquecer que nos primeiros anos a albufeira ia acumulando água sem que houvesse ainda blocos de rega em exploração”. É, pois, natural que “à medida que a área de rega e as necessidades aumentam seja mais difícil manter os níveis se não houver precipitação e afluências que as compensem”. Por outro lado, “é verdade que estamos numa região caracterizada por um clima mediterrânico com grande oscilação interanual nos níveis de pluviosidade e com ciclos de seca já habituais”. No entanto, “a tendência dos últimos anos em termos de redução da pluviosidade e de aumento da temperatura média, associada as alterações climáticas, podem ser já um reflexo dum novo padrão climático onde a escassez de água passe a ser mais frequente e estarem já a contribuir para a atual situação”.

Relativamente à dimensão do regadio de Alqueva e às perspetivas futuras, José Paulo Martins opina: “Há que ter em conta que a ‘dimensão estratégica’ apregoada para esta albufeira teria em consideração a capacidade de rega mesmo ocorrendo vários anos de seca sucessivos. O facto de se estar a avançar para uma segunda fase do empreendimento com mais 50 mil hectares reduz essa margem de segurança”.

“A EDIA invoca que esta opção teve em conta as novas tecnologias que permitem uma rega mais eficiente que o previsto de início e que foram considerados os consumos do olival. Na verdade, o olival pode consumir menos que algumas outras culturas, mas os números utilizados não terão sido os mais realistas e assistimos agora a grande expansão do amendoal, cultura com maior consumo de água”, sublinha José Paulo Martins.

Segundo o ambientalista, a questão dos precários “é outra área onde criticamos o que tem sido o papel da EDIA, pois para além de questões de ordenamento do território que foram muitas vezes esquecidas, consideramos uma subversão ao princípio subjacente ao fornecimento de água a precários tê-lo feito essencialmente para culturas permanentes e ainda mais na escala em que tal foi efetuado”.

Lamentando que “não seja analisada em profundidade, na avaliação dos novos blocos, a disponibilidade de água no futuro”, José Paulo Martins lembra que “os modelos climáticos são mais incertos na questão da pluviosidade futura do que na evolução da temperatura, mas apontam, em geral, para uma diminuição da pluviosidade nesta área do sudoeste ibérico, reduzindo a pluviosidade e obviamente os caudais afluentes a nível nacional e de Espanha. Vamos ver se não teremos mais pressão sobre os aquíferos subterrâneos e para a construção de mais barragens nas poucas linhas de água que ainda não estão represadas”.

O artigo foi publicado originalmente em Diário do Alentejo.

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