|
|
|
|
– 14-11-2012 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Vila Pouca de Aguiar: Primeira feira de cogumelos "100% seguros"
A C�mara de Vila Pouca de Aguiar promove entre os dias 24 e 25 a primeira feira dos cogumelos silvestres, uma actividade que movimenta cerca de tr�s mil pessoas no concelho e pode render 40 mil euros. Esta feira está inserida na XI Mostra Gastron�mica de Vila Pouca de Aguiar — Cogumelos, Cabritos e Castanhas – que este ano lan�a o mote para a aquisi��o e degusta��o, com "100% de segurança", de cogumelos silvestres. J� que todos os anos são conhecidos casos de envenenamento por cogumelos em Portugal. Este ano, um casal e o filho morreram no final de Outubro, no hospital de Vila Real, depois de ingerirem cogumelos venenosos. A mostra gastron�mica vai decorrer nos dez restaurantes aderentes e no mercado municipal, local onde v�o estar � venda desde cantarelos, m�scaros, p�s de carneiro ou sanchas. No local, podem Também ser adquiridos cogumelos de cultivo, designadamente os shiitake e as repolgas, para além de outros produtos locais de Outono como a castanha, mel, compotas ou hort�colas. O certame � promovido pelo munic�pio e a empresa municipal Vitaguiar. Para o presidente da C�mara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, estes eventos "são importantes para dinamizar a economia local, com especial relevo para os produtores locais, a hotelaria e a restaura��o, que devem agarrar estas oportunidades para aumentar os seus volumes de neg�cios". A Associa��o Florestal e Ambiental de Vila Pouca de Aguiar (Aguiarfloresta) contabiliza cerca de tr�s mil pessoas que se dedicam � apanha de cogumelos, a maior parte dos quais para consumo. Os apanhadores comerciais no concelho rondar�o os 50 e os 80, sendo que este sector, por �poca, pode render cerca de 40 mil euros. Quer seja para consumo ou venda, a quantidade de cogumelos recolhidos nesta �poca de Outono pode atingir as quatro toneladas. A Aguiarfloresta, que Também tem equipas no terreno a fazer a apanha deste produto, funciona como um centro de recolha de onde se faz a distribui��o, quer seja para consumidores finais, restaurantes ou para exportação. Fonte: Lusa
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2012. Todos os direitos reservados. |