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– 25-11-2005 |
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UE: Teste decisivo � presid�ncia brit�nica será solu��o para or�amentoLisboa, 25 Nov "A chave está na presid�ncia brit�nica, que tem a principal responsabilidade. � dif�cil, as posi��es [dos Estados membros sobre um acordo or�amental] estáo muito afastadas", declarou Dur�o Barroso numa entrevista � RTP1, transmitida quinta-feira � noite. Segundo o chefe do executivo comunitário, "h�, neste momento, 22 países que estáo prontos para o acordo e tr�s que não estáo ainda prontos", o Reino Unido, a Holanda e a Su�cia. "� volta da mesa, foram aqueles que resistiram mais ao compromisso que come�a a desenhar-se, baseado na proposta da presid�ncia luxemburguesa e Também nas propostas concretas que eu pr�prio fiz, entretanto, para desbloquear a situa��o", afirmou. Ao contrário do que � normal, Dur�o Barroso participou segunda-feira num conselho de assuntos gerais da UE para fazer passar a mensagem de que "� crucial para a Europa" chegar a acordo sobre as perspectivas financeiras 2007-2013. "não � cred�vel falarmos de novos alargamentos da Europa se não formos capazes de decidir a 25 o pr�prio financiamento da Europa que temos hoje", sublinhou. Para o presidente da Comissão, "a presid�ncia brit�nica tem um dever especial e h� que explicar isto � opini�o pública inglesa". "Neste momento, somos 25, h� 10 países muito mais pobres do que a Inglaterra e h� um dever de solidariedade de encontrar uma reparti��o equitativa destes custos do alargamento", sustentou. "O alargamento tem sido um grande sucesso, � bom para a Europa. são países que estáo a crescer e estáo Também, com isso, a fomentar o crescimento geral da Europa. Mas � necess�rio Também dar-lhes aquilo que eles t�m Também o direito de esperar da nossa parte", frisou. Dur�o Barroso considerou que o conselho informal de Hampton Court (que decorreu a 27 de Outubro) foi "um grande sucesso", j� que foi a� que se "forjou um novo consenso", com base num documento por ele apresentado. "Eu sei que o primeiro-ministro Blair quer [um acordo]! o dever da Comissão Europeia, agora, � encoraj�-lo a dar os passos necess�rios para esse compromisso, senão teremos mais um problema na Europa", concluiu.
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