|
|
|
|
|
– 16-07-2004 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] [ Internacional ] |
UE / Desenvolvimento Rural : Programas da nova gera��o seráo mais bem concebidos, mais ambiciosos e mais simplesA Comissão adoptou uma proposta tendente a refor�ar a pol�tica de desenvolvimento rural da UE e a simplificar consideravelmente a sua execu��o. Indo ao encontro da exig�ncia dos cidad�os no sentido de privilegiar o ambiente, bem como a segurança e a qualidade dos alimentos, a Comissão pretende que a pol�tica de desenvolvimento rural da UE[1] desempenhe um papel mais relevante na nova pol�tica agr�cola comum (PAC) reformada. A proposta prev� o aumento do financiamento comunitário para um total de 13 700 milhões de euros anuais durante o período compreendido entre 2007 e 2013. Gra�as � introdu��o de um instrumento único de financiamento e programa��o, a gestáo e o controlo da nova pol�tica ver-se-�o substancialmente facilitados. Paralelamente, haver� uma coer�ncia, transpar�ncia e visibilidade acrescidas. Os Estados-Membros e as regi�es teráo maior liberdade para decidir do modo de execução dos programas. Franz Fischler, Comissário respons�vel pela agricultura, o desenvolvimento rural e as pescas, declarou: �Um fundo único, um programa único, um controlo único. � este um princ�pio de uma nova pol�tica de desenvolvimento rural mais eficaz, mais coerente e mais vis�vel.� A Comiss�ria Sandra Kalniete acrescentou: �Isto � muito positivo, principalmente para aqueles que vivem nas zonas rurais dos novos Estados-Membros. A proposta inclui medidas destinadas a responder �s necessidades espec�ficas destas regi�es e das suas popula��es.� Principais caracterásticas da nova pol�tica de desenvolvimento rural:
Tr�s grandes objectivos: Eixo 1: Refor�o da competitividade da agricultura e da silvicultura Exemplos:
Pelo menos 15% dos recursos financeiros nacionais devem ser consagrados ao Eixo 1. A taxa de co-financiamento da UE � de, no máximo, 50% (75% nas regi�es de converg�ncia). Eixo 2: Ambiente e ordenamento do territ�rio Exemplos:
As medidas agro-ambientais continuam a ser obrigatérias. Os benefici�rios devem respeitar as exig�ncias comunitárias e nacionais aplic�veis � agricultura e � silvicultura. Pelo menos 25% dos recursos financeiros nacionais devem ser consagrados ao Eixo 2. A taxa de co-financiamento da UE � de, no máximo, 55% (80% nas regi�es de converg�ncia). Eixo 3: melhoria da qualidade de vida e diversifica��o Exemplos:
Pelo menos 15% dos recursos financeiros nacionais devem ser consagrados ao Eixo 3. A taxa de co-financiamento da UE � de, no máximo, 50% (75% nas regi�es de converg�ncia). Nova abordagem de LEADER Cada programa deve conter um elemento LEADER para a aplica��o de estratégias de desenvolvimento local dos grupos de ac��o local. Pelo menos 7% dos fundos dos programas nacionais estáo reservados para a LEADER. 3% do financiamento global do período devem ser mantidos em reserva para serem atribuídos, em 2012/2013, aos Estados-Membros que apresentarem os melhores resultados.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |