|
|
|
|
|
– 19-01-2010 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
UE: Conselho de Agricultura estuda como melhorar o funcionamento da cadeia agro-alimentar
O Conselho de Agricultura da União Europeia examinou formas de melhorar o funcionamento da cadeia agro-alimentar para controlar a evolu��o dos pre�os e assegurar uma reparti��o mais equitativa do valor acrescentado. Entre os temas que os 27 debateram, no primeiro Conselho de Agricultura da UE do semestre presidido pela Espanha, estavam os problemas da fixação dos pre�os dos bens alimentares, como a especula��o e as diferen�as entre produtores e distribui��o. A ministra espanhola do Meio Ambiente, Meio Rural e Marino, Elena Espinosa, declarou, na qualidade de Presidente do Conselho, que "a maior parte dos países" respaldaram actua��es para melhorar as margens nos pre�os e as contrapresta��es para "aqueles mais fr�geis, como os agricultores". Segundo fontes comunitárias, os ministros apoiaram, em geral, iniciativas nesse ambito e inclusive países liberais como o Reino Unido, mostraram-se a favor de um acompanhamento dos pre�os mais detalhado para ver como evolui o custo de um produto desde a sua origem até que chega ao supermercado. Os 27 discutiram a possibilidade de partilhar "medidas nacionais" e empreender outras � escala comunitária para melhorar a transpar�ncia no que respeita �s cota��es. Também falaram sobre pr�ticas de concorr�ncia desleal e desequil�brios nos contratos entre o agricultor, a ind�stria e a distribui��o. Como exemplo, Espinosa citou a ideia do observatério de pre�os existente na Espanha e noutros países, mas embora essa informação esteja disponível. na internet não � muito difundida, pelo que as na��es poderiam partilh�-la para ver em que produtos h� "maiores distor��es" de concorr�ncia. além disso, o Conselho de Agricultura da UE vai prosseguir o debate sobre o assunto em grupos de trabalho como o Comit� Especial de Agricultura. No longo prazo, podem ser impulsionadas propostas legais para melhorar as rela��es comerciais na cadeia de produ��o alimentar. Durante o semestre são esperadas conclus�es dos dois Grupos de Alto nível. da UE que actualmente estudam de perto a questáo: o grupo sobre competitividade e o criado especificamente para abordar a crise do sector l�cteo, provocada pelos baixos pre�os pagos aos criadores de gado. Espinosa diferenciou iniciativas como a relacionada com o observatério dos pre�os partilhados, que poderiam ser adoptadas mais rapidamente, face a projectos legislativos, que demorariam mais, porque deveriam ser aprovados pelo Conselho de ministros e pelo Parlamento Europeu (PE). Entre os países houve acordo salvo em questáes como a indica��o da origem dos produtos, segundo fontes comunitárias. A agricultura, a ind�stria de transforma��o e a distribui��o alimentar representam 5% do valor acrescentado da UE e 7% de seu emprego. Fonte: Lusa e www.eu2010.es
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |