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– 28-08-2002 |
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Touros de MorteLegaliza��o de touros de morte � "sinal de país sem rumo", diz D. Manuel Martins A legaliza��o dos touros de morte em Portugal � "um sinal" de "um país sem rumo", disse hoje � Lusa D. Manuel Martins, bispo resignatério de Set�bal. Entre os catélicos, Também os jovens socialistas levantam a voz contra este "espect�culo". D. Manuel Martins não tem d�vidas de que a legaliza��o de um espect�culo como os touros de morte em Barrancos – este ano dentro da lei, mediante um regime de excep��o aprovado no parlamento – � "um sinal claro da desgoverna��o nacional". O prelado reiterou a sua oposi��o �s touradas, nomeadamente aos touros de morte, j� que "não � esta a mensagem de paz e harmonia do Evangelho". Uma opini�o partilhada pelos Jovens Socialistas Catélicos, que se op�em �s touradas e v�o mesmo participar no protesto que, em Lisboa, vai quinta-feira assinalar a realiza��o legal de espect�culos com touros de morte em Portugal. Novilhada na Aldeia da Luz com desfecho incerto O desfecho da novilhada das festas da Aldeia da Luz, concelho de Mour�o, a realizar s�bado, � incerto e caber� � popula��o local decidir se mant�m a tradi��o de morte do touro, apesar de ilegal. De acordo com o presidente da Junta de Freguesia da Luz, Francisco Oliveira, a tradi��o determina que um novilho seja morto pela popula��o, depois de terminada a lide por um toureiro amador. As festas da Luz, que se prolongam por quatro dias a partir de sexta-feira, incluem uma novilhada (s�bado) e duas garraiadas e não contam com autoriza��o excepcional para a realiza��o de espect�culos com touros de morte. O autarca da Luz confirmou � Lusa que o requerimento da comissão de festas foi recusado pela Inspec��o-Geral das Actividades Culturais (IGAC) "por ter sido enviado fora do prazo legal".
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