A The Navigator Company e a APEL – Associação Portuguesa de Editores e Livreiros acabam de dar um passo importante em prol da proteção do ambiente ao criarem, pela primeira vez, um saco em papel que será oferecido a todos os visitantes que se dirigirem ao Parque Eduardo VII, entre os dias 29 de maio e 16 de junho, para conhecer as grandes novidades do setor livreiro que marcam, este ano, a 89ª Edição da Feira do Livro de Lisboa.
Ao todo, são 60 mil sacos em papel que a The Navigator Company irá entregar aos vários livreiros presentes na Feira para que os possam partilhar com cada visitante no ato da aquisição dos livros, permitindo-lhes assim o transporte dos vários exemplares num único saco amigo do ambiente, feito em material natural de origem renovável e com elevada reciclabilidade e biodegradabilidade.
O papel é um suporte natural, renovável, reciclável e totalmente biodegradável, cujos atributos dificilmente se encontram em outros materiais. Ao associar-se à APEL e à 89ª Edição da Feira do Livro de Lisboa, a The Navigator Company assume o compromisso sustentável de proteger o planeta e apelar, através do novo suporte em papel que substitui os tradicionais sacos em plástico, para a importância da redução da pegada ecológica e para a adopção de atitudes que salvaguardem o futuro do ambiente. Em 2018, a Feira do Livro de Lisboa recebeu meio milhão de visitantes.
Sobre este compromisso sustentável, António Quirino Soares, diretor de marketing da The Navigator Company, refere que “se trata de um passo muito importante para a empresa, desde sempre empenhada no desenvolvimento sustentável do planeta, através do uso de recursos naturais, renováveis e no desenvolvimento de produtos sustentáveis de base de papel. O responsável salienta, ainda, que “ao assumirmos esta parceria com a APEL e ao proporcionarmos a oferta de 60 mil sacos de papel para que os visitantes transportem os livros adquiridos, estamos certos que este nosso contributo irá alertar a sociedade para a importância da sustentabilidade”.
Produzido por uma indústria tecnologicamente evoluída e responsável, o papel é o resultado de uma cadeia de produção que depende da plantação de árvores e em que os padrões ambientais são, cada vez mais, exigentes e rigorosos. A indústria moderna de papel não utiliza madeira proveniente de florestas naturais, pelo que a matéria-prima por si transformada resulta de árvores plantadas especificamente para esse fim: quando se utiliza papel está-se a dinamizar a plantação de árvores e a contribuir para a sustentabilidade da floresta.
O processo de fabrico do papel cumpre os critérios de sustentabilidade que orientam uma indústria consciente e responsável na salvaguarda do ambiente – tanto na gestão ativa e profissional da floresta, como na utilização de energia renovável, na utilização racional da água, na gestão dos seus resíduos e subprodutos e, também, no aproveitamento do papel e seus derivados para a reciclagem, atualmente um dos meios que permitem o prolongamento da sua utilidade. O papel é, hoje, o produto mais reciclado na Europa, exibindo uma taxa de reciclagem de 72,5%, em 2017.