As faturas da luz e do gás, rações, pão, papel, ou a conta do supermercado já estão mais caras. Segundo as contas da DECO, um cabaz de bens essenciais custava na última quarta-feira, dia 23, mais 8,65 euros, em comparação com 23 de fevereiro. Ou seja, no espaço de um mês aumentou 4,71%.
A escalada de preços está imparável e não há, para já, indicação de até onde irá chegar. Começou com a pandemia e a dificuldade na distribuição e transporte de matérias-primas, agravou-se com o aumento da energia e disparou com a ofensiva na Ucrânia e a situação de seca.
Várias empresas, marcas e negócios já anunciaram ou sinalizaram aumentos de bens e serviços, enquanto outras suspenderam ou reduziram a produção.
As faturas da luz e do gás, rações, pão, papel, ou a conta do supermercado já estão mais caras. Segundo as contas da DECO, um cabaz de bens essenciais custava na última quarta-feira, dia 23, mais 8,65 euros, em comparação com 23 de fevereiro. Ou seja, no espaço de um mês aumentou 4,71%.
Retalhistas admitem aumentos, mas podia ser pior
Os grandes retalhistas não negam estes aumentos, mas garantem que o cenário podia ser muito pior. Asseguram que estão prontos para assumir parte dos custos.
A Jerónimo Martins “está preparada para mitigar e para poder equilibrar o que pode passar ao consumidor e o que vai ter que absorver ela mesma, mesmo que isso implique talvez a revisão […]