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– 02-08-2003 |
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Situa��o "muito grave" dos inc�ndios em Portugal leva a pedido de ajuda � UEA situa��o "muito grave" dos inc�ndios em Portugal, em concreto nos distritos de Castelo Branco, Portalegre, Guarda e Santar�m, levou o governo a pedir � União Europeia que disponibilize meios a�reos para o combate �s chamas. O pedido de aux�lio foi anunciado ao in�cio desta madrugada no servi�o Nacional de Bombeiros e Protec��o Civil (SNBPC) pelo ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes, que a partir das 11:00 de s�bado vai coordenar as opera��es desde o Governo Civil de Portalegre. O ministro justificou a decisão de accionar o mecanismo europeu de coopera��o da protec��o civil com o facto de Espanha estar Também a bra�os com muitos inc�ndios, pelo que a ajuda que pode prestar, neste momento, � limitada. Ao princ�pio da madrugada os distritos atingidos pelo flagelo dos fogos, com destaque para Portalegre e Castelo Branco, registavam nada menos do que duas dezenas de inc�ndios florestais de grandes dimens�es. "� uma situa��o muito grave", admitiu o ministro, acrescentando que a conjuntura piorou a partir das 20:00 de sexta- feira, com a ocorr�ncia de fortes ventos e trovoadas, que provocaram dezenas de inc�ndios na zona de Portalegre. "Trata-se de uma das piores situa��es de catéstrofe dos �ltimos vinte anos", considerou o ministro, segundo o qual todos os esfor�os estáo concentradas na protec��o das localidades que correm riscos. Nas zonas afectadas pelas chamas estavam concentrados ao in�cio da madrugada 1.640 bombeiros, 400 militares e mais de 400 ve�culos, e eram esperados refor�os vindos do Norte do país, mas a grande aposta para este s�bado passa por garantir uma grande concentra��o de meios a�reos de combate aos fogos. A terminar, Figueiredo Lopes, para quem os bombeiros são "os her�is do momento", deixou um recado a cr�ticas � actua��o das autoridades na actual situa��o, algumas vindas de bombeiros. "Tenho sentido, com certa m�goa, que alguns que deveriam estar na primeira linha de apoio aos bombeiros aproveitam para criticar todo o sistema", disse o ministro, acrescentando que "não � hora de estar com cr�ticas". "Nesta ocasi�o devemos � combater as chamas", concluiu.
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