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– 09-07-2010 |
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Associa��o Nacional de Empresas Florestais, Agr�colas e do Ambiente Nota de ImprensaSector Florestal leva Portugal além fronteiras�A import�ncia do investimento privado e a moderniza��o das empresas são o caminho para que o país possa ultrapassar a crise� foi esta a mensagem deixada pelo Presidente da República ao visitar mais uma unidade fabril de produ��o nacional de pasta de papel. O recado está dado, � necess�ria uma Gestáo florestal mais integrada, um aumento na remunera��o dos produtos florestais, e a criação de condi��es para que os empres�rios tenham capacidade de investimento, e vislumbrem a exportação como um ponto de excel�ncia para Portugal. E este � sem d�vida um papel que tem cabido ao Sector florestal nos �ltimos tempos. Respons�vel por cerca de 12% das exporta��es nacionais, a Floresta leva sem sombra de d�vidas Portugal além fronteiras. Num país em que a floresta representa 38% do territ�rio, temos a oportunidade �nica de gerar mais postos de trabalho, e de devolver �s zonas rurais a popula��o que outrora imigrou em busca de um futuro mais aliciante. O sector prim�rio � assim talvez um dos poucos que combate em p� de igualmente, a desertifica��o e exclusão social, as altera��es clim�ticas, e o refor�o econ�mico do país. E em tempos de crise, não � afinal disto que necessitamos? H� que saber ent�o tirar partido das potencialidades da floresta, recorrendo � primazia do uso das matérias-primas nacionais, favorecendo o desenvolvimento do sector prim�rio e do seu contributo para a redu��o das necessidades de financiamento externo. não nos podemos esquecer por isso que Portugal tem duas das seis maiores produtoras de pasta de papel do Mundo, tendo a ind�stria o dever de olhar para os restantes agentes da fileira como parceiros nesta economia de milhões. � de louvar o investimento de 2 mil milhões de euros que a ind�stria efectivou nos �ltimos dois anos em Portugal. Com produ��es anuais médias de pasta a rondar 1 milh�o de toneladas, não � dif�cil projectar o valor negocial impl�cito � floresta, comprovada Também pelo mais recente investimento nacional, de 450 milhões de euros na aquisi��o da maior m�quina de produ��o de pasta de papel do mundo, e que se espera recuperado em cerca de tr�s anos, se o mercado não sofrer grandes oscila��es. Recuando os mesmos 2 anos, e tomando como base que cada tonelada de pasta requer 3 de madeira, verifica-se que em 2008, os 45 euros pagos pela matéria-prima acompanhavam o pre�o da pasta, que na altura rondaria os 580�/ton. Por�m, em 2010, tem-se aferido um aumento exponencial do valor da pasta de papel, que está cotada agora acima dos 700� a tonelada, mas que em constrangimento não se reflecte no pre�o pago pela madeira nacional (cerca de 39�/ton). Assim, se temos j� a t�cnica e o �know-how�, que venha agora um novo tempo de maior investimento na Floresta em si, com incentivos � arboriza��o e ao uso da terra, colmatando a falta de capacidade de investimento de produtores e prestadores de serviços, que não t�m acesso facilitado aos cr�ditos banc�rios, e que sentem no ProDeR uma esperan�a �quase� perdida. As condi��es estáo criadas, basta valorizar a matéria-prima nacional, como meio de apoio e incentivo a florestação, criando oportunidades e conjunturas para o desenvolvimento e sustentabilidade do sector em todas as suas vertentes. Afinal�a �m�quina� s� funcionar� se houver floresta e todos os agentes forem envolvidos. A Direc��o da ANEFA Lisboa, 9 de Julho de 2010
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