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– 27-11-2002 |
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S�t�o : Cooperativa Agr�cola encerra actividade comercial e vende patrim�nioViseu, 26 Nov V�tor Figueiredo, presidente da Cooperativa Agr�cola do S�t�o, disse � Agência Lusa que a sec��o de compra e vendas "� invi�vel em termos econ�micos", registando preju�zos "ano após ano, fruto da concorr�ncia". Por isso, na última Assembleia Geral de s�cios, foi decidido encerrar a actividade comercial, apesar de a cooperativa pretender continuar a dar apoio aos seus cerca de dois mil associados no que respeita aos subsídios, forma��o profissional, elabora��o de projectos e outras iniciativas realizadas anualmente. "Temos dois funcion�rios a trabalhar na parte comercial e antes que, mais m�s, menos m�s, não tenhamos capacidade de lhes pagar o ordenado, preferimos encerrar essa sec��o", explicou. O dirigente ainda estava confiante que, da reuni�o do executivo camar�rio de hoje, pudesse sair um apoio que permitisse manter a actividade de compra e venda de produtos, através de uma parceria relacionada com os funcion�rios. Numa conversa entre o presidente da autarquia e V�tor Figueiredo, tinha surgido a hip�tese de a cooperativa ceder um dos dois funcion�rios � C�mara, ficando a autarquia com o dever de colocar uma pessoa a substituir o outro funcion�rio nos 22 dias de f�rias. A proposta foi hoje � reuni�o da C�mara, mas acabou por não ser aprovada, alegando o presidente da autarquia que tinha em suas m�os um parecer jur�dico a dizer que essa parceria era ilegal", contou V�tor Figueiredo. "Resta-nos avan�ar com o que tinha ficado decidido na Assembleia Geral de s�cios. No s�bado vamos vender a carrinha, o material inform�tico e os produtos que temos para pagar as indemniza��es que os funcion�rios t�m direito", afirmou � Lusa. A Cooperativa Agr�cola do S�t�o vai Também abandonar o edif�cio onde funciona a sede, arrendado por 250 euros mensais. Segundo V�tor Figueiredo, a direc��o da cooperativa pretende arranjar um espaço que possa funcionar como sede, para poder continuar a apoiar os agricultores. "S� encerraremos totalmente a cooperativa se não arranjarmos um espaço para ter os dossiers e as papeladas, que nos permitem ajudar os agricultores a fazer os subsídios, projectos e outras iniciativas que os apoiem", garantiu. A Lusa tentou contactar o presidente da autarquia, mas este ainda se encontrava em reuni�o.
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