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– 30-03-2009 |
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Ribeiro e Castro censura ministro da Agricultura "Existe uma ac��o muito negativa do ministro da Agricultura que prejudica seriamente o sector e a economia nacional", considerou o deputado do Partido Popular Europeu (PPE) � margem da ac��o de consulta aos cidad�os europeus que decorreu s�bado e ontem em Lisboa. Entre as várias preocupa��es manifestadas pelos 50 cidad�os portugueses presentes no encontro, a questáo dos fundos comunitários bem como a fiscaliza��o dos mesmos mereceu o destaque nesta tarde de debate. "Relativamente � pol�tica agr�cola, seja a Pol�tica Agr�cola Comum (PAC) ou na área do desenvolvimento rural, � conhecido que o Governo de S�crates através da inac��o do ministro Jaime Silva tem desperdi�ado todos os anos centenas de milhões de euros que representam uma perda de direitos e expectativas dos agricultores", considerou Ribeiro e Castro. No que se refere � fiscaliza��o, de acordo com o ex-dirigente do CDS-PP "na pol�tica agr�cola, sendo uma pol�tica comunitarizada, a sua contesta��o, a sua fiscaliza��o, o seu acompanhamento não podem apenas ser feitos na Assembleia da República, mas muito através do Parlamento Europeu". "O pedido que aqui deixei � que se usem mais os canais que são os deputados ao PE, não s� na área agr�cola, como Também no que se refere aos chamados fundos estruturais, o chamado Quadro de Refer�ncia Estratégica Nacional (QREN) onde Também h� muitas queixas". Igualmente presente no debate esteve a eurodeputada do PSD Assun��o Esteves. Questionada pelos jornalistas sobre esta matéria – da fiscaliza��o – deu uma resposta clara e atribuiu responsabilidades aos l�deres da oposi��o. "Tem havido uma falta de aten��o permanente por parte dos partidos da oposi��o. Os partidos da oposi��o t�m um papel, neste esquema de trabalho em rede, crucial de controlo da ac��o europeia dos Governos e no Parlamento h� uma esp�cie de paroquializa��o dos temas que se tratam e esquece-se, fundamentalmente, que grande parte das dimens�es da nossa vida são afectadas pelas decis�es da União Europeia e que o controlo das decis�es � muito, em grande parte, um controlo sobre o Governo e o seu protagonismo no centro da UE", disse a eurodeputada
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