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– 15-12-2006 |
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Reflorestação: Freixo de Espada � Cinta avan�a com projecto pioneiroFreixo de Espada � Cinta, Bragan�a, 14 Dez O projecto envolve os serviços regionais da Direc��o-Geral de Recursos Florestais, a c�mara municipal local, as juntas de freguesia de Freixo de Espada � Cinta e Mazouco, o Parque Natural do Douro Internacional e a Direc��o Regional de Agricultura do Norte. Segundo disse � Lusa o t�cnico florestal V�tor Rego, o projecto abrange uma área de 350 hectares e além da reflorestação tem Também uma preocupa��o de desenvolvimento rural e de combate � desertifica��o nas vertentes f�sica e humana. Para combater a desertifica��o f�sica dos solos, pobres nesta zona, os promotores v�o pôr de lado o pinhal que povoava a área ardida e apostar em especies adequadas aos solos e ao clima da regi�o, nomeadamente o sobreiro, castanheiro, azinheira e carvalho. Para o local estáo Também pensadas áreas de lazer para a popula��o, a pastor�cia, além de manchas de cogumelos comestáveis, que iráo contribuir para a economia local. Os t�cnicos v�o introduzir ainda uma esp�cie de fundo protector da fauna, eficaz na preven��o de inc�ndios. Uma antiga casa da guarda-florestal vai Também ser recuperada para apoio, no ambito deste projecto que envolver� m�o-de-obra local na ordem das centenas de trabalhadores, de acordo com a fonte. O projecto, que envolve cerca de 350 mil euros, vai ser candidatado ao próximo Quadro de Refer�ncia Estratégica Nacional. Os promotores acreditam que será poss�vel arrancar com os trabalhos durante o próximo ano. A zona que vai ser intervencionada, conhecida como a "Floresta do Pal�o", foi fustigada por um inc�ndio de grandes propor��es, no Ver�o de 2003, que vitimou mortalmente um casal apanhado nas chamas quando tentava proteger propriedades que tinha no local. O projecto de reflorestação prev� Também, para uma fase posterior, a criação de uma Zona de Interven��o Florestal (ZIF), que será alargada até aos mil hectares, envolvendo um m�nimo de 50 propriet�rios particulares. Segundo V�tor Rego, a sua concretização poder� ser mais demorada, exactamente por envolver um elevado n�mero de propriet�rios. "Queremos criar uma unidade de gestáo mais eficaz e partilhada pelas diferentes entidades e propriet�rios", disse.
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