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– 07-12-2002 |
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Propostas portuguesas de altera��o da PAC custam 150 milhões de euros � UETr�ia (Set�bal), 06 Dez Armando Sevinate Pinto, que falava no 5� encontro do Clube de Produtores Sonae, a decorrer hoje em Tr�ia, sustenta que as propostas portuguesas t�m, apenas, o objectivo de reparar uma injusti�a. Portugal tinha uma agricultura subdesenvolvida que tem vindo a evoluir nos �ltimos tempos, embora ainda se encontre longe da média europeia, quer na produ��o quer na produtividade. S� que, o desenvolvimento do sector � limitado pelo facto de a fixação de quotas ser feita com base na produ��o hist�rica, ou seja, a agricultura portuguesa não pode aumentar a produ��o, porque sempre produziu pouco. Esta situa��o, segundo o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, "tem de ser resolvida a 15 e não 25", ou seja, antes de concretizado o alargamento da UE. Por isso, Sevinate Pinto garante que os governantes portugueses, desde o primeiro-ministro aos ministros da Agricultura e dos Neg�cios Estrangeiros, t�m vindo a utilizar todos os meios para transmitir a Bruxelas a necessidade de atender �s especificidades do sector e dar-lhe a oportunidade de desenvolver-se. "Portugal coloca esta questáo [da agricultura] antes da concretização do alargamento", salienta o ministro, recusando, no entanto, adiantar se Lisboa faz depender a sua aprova��o ao alargamento da resolu��o do problema agr�cola. Portugal pretende "ver corrigidas", ou seja, aumentadas as possibilidades de produ��o de leite, carne, a��car, cereais, algod�o e beterraba, diz, simplesmente, o titular da pasta da agricultura. Portugal recebe da UE entre 620 e 700 milhões de euros/ano de apoios ao rendimento dos agricultores, através do Instituto Nacional de Garantia Agr�cola (INGA). A este valor juntam-se 300 a 350 milhões de euros/ano transferidos através do Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas (IFADAP), destinados ao desenvolvimento rural através de apoios ao investimento. Assim, Portugal recebe anualmente cerca de 1.000 milhões de euros, considerados por Sevinate Pinto como "essenciais � agricultura independentemente da forma como são distribu�dos".
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