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– 20-04-2012 |
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Portugal j� importa 28,9 por cento das necessidades de madeira de pinho
A falta de madeira de pinho provocou um aumento nas importa��es das ind�strias nacionais que se cifra actualmente em 28,9 por cento, apesar das grandes áreas �desaproveitadas� que continuam a existir. Segundo dados do Centro PINUS, associa��o para a valoriza��o da floresta nacional de pinho, a necessidade de importa��o da ind�stria dos pain�is e papel da fileira do pinho passou de 2,8 para 28,9 por cento nos �ltimos cinco anos. �Fazendo com que o excelente desempenho destas ind�strias, especialmente importante no actual contexto econ�mico, acabe por ter um impacto positivo menor na balan�a comercial�, explicou Jo�o Gon�alves, presidente daquela instituição, criada em 1998 face � escassez de matéria-prima florestal. Entre os associados do Centro PINUS encontram-se os maiores consumidores industriais, que representam 90 por cento do consumo da fileira tradicional do pinho, além de produtores florestais. Considerando �urgente� reverter o actual cen�rio, Jo�o Gon�alves defende uma �interven��o imediata� por parte do Estado �nas áreas de floresta de pinho de regenera��o natural sob sua gestáo, aproveitando uma riqueza que a natureza oferece�. �H� grandes áreas florestais desaproveitadas, que comprometem a performance da ind�stria da fileira florestal, uma das que mais contribui para o Valor Acrescentado Bruto Nacional�, explicou. A preocupa��o actual centra-se no �elevado potencial dos recursos florestais� e nas �consequ�ncias do seu desaproveitamento� nestas áreas. Uma das caracterásticas do pinheiro bravo � a sua f�cil regenera��o, por semente, ap�s inc�ndio ou corte final, permitindo �um enorme potencial produtivo com um investimento muito inferior ao de uma nova plantação�. O Centro PINUS garante que Portugal disp�e actualmente de uma área �consider�vel de floresta de pinho em regenera��o natural, na sequ�ncia de cortes finais ou inc�ndios, designadamente os grandes inc�ndios de 2003 e 2005�. além disso, de acordo com os dados do �ltimo Invent�rio Florestal Nacional, de 2006, a área de regenera��o natural poder� ascender a 150 mil hectares. Fonte: Lusa
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