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– 28-11-2012 |
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Portugal considerar� "inaceit�vel" or�amento da UE sem aumento das verbas para desenvolvimento rural garante Assun��o Cristas
A ministra da Agricultura disse hoje, em Bruxelas, que Portugal continuar� a considerar "inaceit�vel" uma proposta de or�amento comunitário para 2014-2020 que não contemple um aumento das verbas destinadas ao desenvolvimento rural. "Se não houver um aumento daquilo que foi o pacote proposto para Portugal em termos de desenvolvimento rural, Portugal considerar�, como j� considerou, inaceit�vel", afirmou Assun��o Cristas, em declarações aos jornalistas portugueses � sa�da do Conselho de Ministros de Agricultura e Pescas da União Europeia (UE), em Bruxelas. "Acho que tem de haver um melhoramento do pacote a nível. do desenvolvimento rural, sob pena de ser inaceit�vel para n�s", acrescentou a ministra da Agricultura, qualificando como um "retrocesso" a proposta de or�amento comunitário apresentada durante a cimeira da semana passada. "As propostas que vieram agora do Conselho Europeu são um retrocesso, no nosso entender, inadmiss�vel, e � por isso que continuamos a trabalhar e não houve fecho de negocia��es", disse, salientando que "Portugal foi um dos países que não permitiu que se fechassem as negocia��es". Assun��o Cristas afirmou ainda que, durante a reuni�o de hoje, reiterou a "import�ncia" que a Pol�tica Agr�cola Comum (PAC) tem para Portugal e, em particular, "o pilar relativo ao desenvolvimento rural, aos fundos de investimento na agricultura". A cimeira extraordin�ria de l�deres europeus sobre o or�amento comunitário plurianual para 2014-2020, que decorreu na capital belga na quinta e na sexta-feira, terminou sem um acordo, tendo ficado adiada uma nova discussão sobre o tema para o in�cio de 2013. Durante a reuni�o, Van Rompuy apresentou aos chefes de Estado e de governo da União Europeia (UE) uma nova proposta de or�amento – que mant�m uma redu��o do envelope global em cerca de 80 mil milhões de euros relativamente � proposta da Comissão Europeia, mas prop�e uma redistribui��o dos cortes que atenua as redu��es nas áreas da coesão e agricultura -, que não reuniu consenso. No final da cimeira, o primeiro-ministro portugu�s, Pedro Passos Coelho, disse que a nova proposta de or�amento era uma boa "base" para um acordo e "melhor para Portugal" do que a anterior, referindo, contudo, que o documento "não representava" a "ambi��o" portuguesa. Fonte: Lusa
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