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– 24-06-2003 |
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Pescas : Abertura da ZEE portuguesa dependente de factores externosPorto, 23 Jun "Depende de como o problema evoluir em Bruxelas, da postura da presid�ncia italiana (do Conselho Europeu) e da nova proposta que a Comissão (Europeia) vai fazer em Setembro ou Outubro", afirmou Martins da Cruz no Porto, no final de uma reuni�o com a sua hom�loga espanhola, Ana Palacios. O ministro sublinhou que "as pescas são uma pol�tica comum" da União Europeia (UE), que tem de ser decidida por todos os estados- membros e não apenas em discuss�es bilaterais. A redu��o da ZEE portuguesa das 200 para 12 milhas da costa para as frotas comunitárias estava prevista para este ano, mas a decisão definitiva foi adiada pela actual presid�ncia grega da UE, que em 01 de Julho será substitu�da pela It�lia. Martins da Cruz garantiu que a questáo das pescas não foi abordada na mais de uma hora e meia de reuni�o que teve hoje com Ana Palacios, devendo s�-lo apenas no almo�o que se seguiu, reservado ao debate de questáes bilaterais. "Temos esperan�as que vai ser poss�vel encontrar uma solu��o no espôrito de boa amizade entre Portugal e Espanha", afirmou o ministro, enaltecendo o "di�logo muito amigo" que existe entre os dois países. "Pela primeira vez em oito s�culos de hist�ria Portugal e Espanha t�m os mesmos objectivos estratégicos, na Europa, na Am�rica Latina e em �frica", frisou Martins da Cruz, assegurando que existe uma "cumplicidade" entre os dois países ib�ricos. Também Ana Palacios se manifestou crente na obten��o de um acordo entre os dois países na área das pescas, � semelhan�a do que foi recentemente conseguido para o mercado ib�rico da energia.
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