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– 14-12-2010 |
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Parlamento:
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O PCP pediu ontem que os secret�rios de Estado da Agricultura, Lu�s Vieira, e do Com�rcio, Fernando Serrasqueiro, sejam ouvidos no Parlamento para prestarem esclarecimentos sobre as reservas de a��car refinado dispon�veis no país.
O deputado do PCP Agostinho Lopes disse que este pedido foi formalizado ontem na Comissão de Agricultura. "A nossa ideia � que seja uma audi��o r�pida, que possa processar-se ainda durante os trabalhos parlamentares deste ano, de forma a termos um ponto da situa��o por parte do Governo relativamente a este problema da falta de a��car no com�rcio de retalho, de ‘stocks’ para os próximos meses", acrescentou.
O PCP quer que o Governo fa�a "um ponto da situa��o, um balanão de quais são as reservas, o que � que existe de a��car refinado no país", precisou.
Agostinho Lopes adiantou que o PCP entregou Também, ontem, no Parlamento uma pergunta dirigida aos ministérios da Agricultura e da Economia, para saber "que avalia��o/balanão rigoroso faz o Governo do ‘stock’ de a��car refinado no país e as necessidades de consumo habituais nos próximos meses" e das "quantidades de rama j� negociadas e as necessidades para a labora��o normal da ind�stria portuguesa do sector".
Neste documento, o PCP refere que se registou "durante a última semana uma situa��o de escassez de a��car no com�rcio a retalho, com corrida �s lojas, racionamento, esgotamento de ‘stocks’ e a evidente possibilidade de ac��o especulativa".
"O problema assume particular gravidade na �poca que atravessamos, bem conhecido que � o aumento do consumo de a��car, quer pelas fam�lias quer pelos industriais de panifica��o e pastelaria", consideram os comunistas, alegando que as informações prestadas pelo Governo até agora sobre este assunto foram "contradit�rias" e "pouco esclarecedoras".
Agostinho Lopes disse � agência Lusa que o PCP pretende perguntar ao Governo "o que � que impediu que as empresas refinadoras tivessem realizado as importa��es adequadas em tempo e horas" e confront�-lo com a exist�ncia de "a��car ‘stockado’ numa f�brica de Coruche que pertence a grupos distribuidores, numa quantidade significativa, que nunca foi referida na abordagem deste problema".
"Uma das raz�es que nos dizem que está na base das dificuldades da importa��o de ramas de cana para a refina��o � a dificuldade de acesso a cr�ditos banc�rios. gostaríamos de ter uma informação precisa por parte de quem deve ter uma outra informação, que sossegue e, sobretudo, impe�a esta corrida �s lojas e � aquisi��o de a��car que pode traduzir-se nalguns casos em especula��o de pre�os", completou.
Fonte: Lusa
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