Na procura de pontos de equilíbrio, de razoabilidade e de resiliência face às circunstâncias, o preconceito mata mais do que a utilização regrada de produtos fitofarmacêuticos homologados na produção agroalimentar.
É certo que nem sempre os pontos de equilíbrio entre a sua utilização e a preservação do meio ambiente estiveram no registo adequado, mas um maior conhecimento científico, uma maior consciência ambiental e a necessidade de ampliar a capacidade produtiva, geraram novas realidades que não podem ser barradas pelo preconceito.
A Guerra sublinhou também aqui a importância de mantermos cadeias de fornecimento e distribuição próximas e fiáveis de produtos fitofarmacêuticos para a produção. agroalimentar, sendo estes relevantes para os custos de produção.
Precisamos de mobilizar o melhor do conhecimento científico e as melhores práticas para uma produção agroalimentar responsável, equilibrada e com preservação da qualidade, da segurança alimentar, dos ecossistemas e da biodiversidade.
Sendo certo que a agricultura de precisão poderá reduzir a utilização de produtos fitofarmacêuticos em 20-30% e a área tratada em 50-80%, não é menos verdade que esse impulso precisa de contar com […]