No ano agrícola de 2022-2023, o Brasil tinha 68 milhões de hectares cultivados com variedades geneticamente modificadas (GM). Com a utilização contínua de sementes GM, a produção agrícola aumentou no país.
O Brasil é o segundo maior adotante de culturas geneticamente modificadas do mundo, tendo emitido aprovações para 105 eventos de culturas GM. As taxas de adoção para a soja e o algodão atingiram 99% e 95% para o milho.
A utilização contínua de sementes GM e a aceitação dos produtores no mercado contribuíram para o aumento da produção agrícola do país.
Juntamente com a Argentina, o Paraguai e o Uruguai, o Brasil formou a Rede Internacional para a Biossegurança dos Produtos Derivados da Biotecnologia Moderna (ABRE-Bio). A iniciativa tem como objetivo desenvolver procedimentos e padrões harmonizados para reduzir o custo e o tempo de avaliação de risco de plantas geneticamente modificadas.
O artigo foi publicado originalmente em CiB – Centro de Informação de Biotecnologia.