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– 07-12-2002 |
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Modelo e Continente comprou 70 milhões euros a produtores agr�colas portuguesesTr�ia, Set�bal, 06 Dez Jos� Aguiar, que falava no quinto encontro do Clube de Produtores Sonae que decorreu hoje em Tr�ia, explicou que se assiste a uma estagna��o das vendas nesta área, ap�s uma fase de crescimento. Em 2000 as vendas foram de 51 milhões de euros, subiram para cerca de 70 milhões no ano passado e estagnaram neste valor em 2002. No entanto, este respons�vel está optimista e espera voltar ao crescimento "em breve". Em termos de quantidade, até Outubro, o Clube forneceu � Modelo e Continente cerca de 73 mil toneladas de produtos, entre carnes, frutas, legumes e charcutaria. Actualmente são 216 os produtores portugueses que t�m contrato com a Modelo e Continente, uma liga��o que implica obriga��es de parte a parte. A Modelo e Continente garante a compra das quantidades de produtos previamente acordadas. Por seu lado, os produtores obrigam-se a cumprir um conjunto de regras ambientais de qualidade e de segurança alimentar. Todos os produtos oriundos do Clube são identificados com um selo que garante o controlo da sua origem e a qualidade em todas as fases de produ��o, transporte e armazenamento. O presidente-executivo (CEO) da Modelo e Continente, Nuno Jord�o, referiu-se, por sua vez, ao "objectivo claro" da empresa na prefer�ncia de produtos nacionais, ou seja, em igualdade de circunst�ncias "compra-se portugu�s". Embora saliente o progresso registado na qualidade, Nuno Jord�o não deixa de apontar o atraso de Portugal face � União Europeia na produtividade. Para 2003, o presidente da Modelo e Continente diz não se prever aumento do consumo privado ou do n�mero de lojas da Sonae. A este prop�sito não deixa de referir que a Sonae "foi prejudicada aquando da atribui��o das últimas licen�as, relativamente a concorrentes estrangeiros". A lei que regula a constru��o de licenciamentos de Unidades Comerciais de Dimensão Relevante (UCDR) está congelada h� cerca de um ano, quando se considerou que tinha sido atingido um n�mero máximo permitido a nível. nacional. Nuno Jord�o considera que o congelamento "não pode continuar, pois � uma situa��o muito m� para o país". "Queremos qualquer legisla��o desde que não nos fa�am perder na secretaria aquilo que não perdemos no mercado", defendeu, recordando que a Sonae foi o primeiro grupo distribuidor a apostar em Portugal.
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