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– 28-09-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Ministro assegura que olival "� rent�vel"Cabeceiras de Basto, 28 Set Jaime Silva, que hoje visitou a Agro-Basto, em Cabeceiras de Basto, sublinhou que "Portugal exporta para o Brasil mas importa para consumo interno" e que "a vinda de empres�rios espanh�is para o Alentejo demonstrou que o sector � rent�vel". O ministro reafirmou a intenção do Governo de aprovar um Plano Estratégico para a Agricultura, a sete anos, que aposta no vinho, no azeite, na horticultura, e na floresta e que aponta ainda, como priorit�rios, os sectores do leite e das ra�as autoctones. "Para além do plano, vamos fazer em Outubro um balanão da aplica��o dos fundos comunitários, quer no período de vig�ncia deste Governo quer nos �ltimos anos", acrescentou, frisando que, "apesar dos bili�es de euros investidos no sector nas últimas d�cadas, o produto agr�cola continua igual". O ministro visitou a Agro-Basto acompanhado do presidente do munic�pio, Joaquim Barreto, do director Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho, Ant�nio Ramalho, e do adjunto do Governo Civil, L�cio Pinto. Jaime Silva salientou que o sector do vinho vai continuar a receber ajudas para se reconverter e internacionalizar, no ambito do programa Vitis, frisando que "aqueles que não o queiram fazer seráo compensados pelo arranque das vinhas". Jaime Silva apontou a horticultura como outra área rent�vel, j� que o país tem condi��es para produzir, e garantiu que "a fileira florestal, que muito contribui para a balan�a comercial, continuar� a ser devidamente apoiada". No seu entender, o sector do leite demonstrou que, apesar dos poucos apoios recebidos em compara��o com produ��es como as dos cereais de sequeiro, "possui grande vitalidade", apontando a expansão da Lactogal em Espanha como exemplo a seguir. "O plano não esquece os pequenos agricultores e as suas produ��es como sucede com as ra�as autoctones", sublinhou, anunciando que acaba de homologar as candidaturas apresentadas este ano pelos produtores. Disse que o balanão da pol�tica governamental para o sector vai, Também, mostrar que "foram pagas mais verbas no ambito das medidas agro-ambientais do que em anos anteriores" e atribuiu a contesta��o de que foi alvo em 2005, a "desconhecimento e falta de informação". "Hoje os agricultores compreendem que o produto agr�cola não pode marcar passo e que as ajudas comunitárias devem ser bem investidas, não devendo, apenas, beneficiar seis ou sete concelhos e mil agricultores", declarou. Jaime Silva garantiu que "a inversão das coisas na agricultura implica, Também, a implementa��o de um sistema de avalia��o da aplica��o dos fundos comunitários, para que os agricultores e os portugueses saibam para onde vai o dinheiro".
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