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– 26-07-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Matosinhos: Marinha rejeita acusa��es de "persegui��o" aos armadores pescadoresPorto, 26 Jul Os armadores acusaram a Marinha de os estar a "perseguir", queixando-se de um excesso de fiscaliza��o mas fonte da Marinha portuguesa disse hoje � Lusa que a Armada se limitou a fazer cumprir a lei. Os armadores, que iniciaram teráa-feira o protesto, reclamam ainda apoios do Governo contra o elevado custo do combust�vel, que dizem, acaba por os levar a cometer ilegalidades, nomeadamente o uso de v�rios tipos de rede, para "sobreviver". Em declarações � Lusa, o comandante da zona mar�tima do Norte, Vargas de Matos, disse que "a Marinha está a actuar dentro da legalidade, não existindo qualquer espôrito de persegui��o". Segundo referiu, no �ltimo cruzeiro (período de patrulha na zona, que decorreu entre 27 de Junho e sexta-feira passada) foram realizadas 31 ac��es de fiscaliza��o a embarca��es, sendo que 14 apresentaram "presum�veis infrac��es". Destas 14, acrescentou, seis infrac��es relacionavam-se com a pr�tica de artes piscatérias com redes de cumprimento superior ao legal, cinco pela exist�ncia de artes não licenciadas e tr�s por "pequenos problemas como a falta de documenta��o". "Foram detectadas redes com o dobro do cumprimento legal", sustentou Também. O comandante acrescentou ainda que as diversas infrac��es foram registadas em zonas de várias capitanias, designadamente Aveiro, Leix�es, Figueira da Foz e Viana do castelo. Vargas de Matos salientou que este protesto foi "essencialmente" levado a cabo por armadores pescadores da zona das Caxinas (Vila do Conde/P�voa de Varzim), que habitualmente usam redes de emalhar e tresmalho, consoante as licen�as que possuem. "Em termos do bloqueio que se registou, as outras classes piscatérias (arrasto, por exemplo) não aderiram", referiu.
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