|
|
|
|
– 05-09-2011 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
"Mais de 30 ME" t�m de ir para ProDeR até fim do anoA ministra da Agricultura, Assun��o Cristas, real�ou hoje serem necess�rios "mais de 30 milhões de euros", até final do ano, para a comparti��o nacional do Programa de Desenvolvimento Rural (ProDeR), verba que o ministério está a procurar assegurar. Segundo Assun��o Cristas, a devolu��o de apoios comunitários do ProDeR a Bruxelas não se coloca, sendo sim preocupa��o do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT) "arranjar o dinheiro" da componente nacional para o programa. "Eu diria que, nos tempos idos, o problema foi ‘vamos devolver dinheiro a Bruxelas’. Neste momento, o problema � ‘temos que encontrar dinheiro nacional para pôr em todos os projectos" do ProDeR que estáo comprometidos, disse. A ministra da Agricultura falava aos jornalistas na Universidade de �vora, depois de presidir � sessão de abertura do VI Congresso Ib�rico de Agro-Engenharia. Questionada sobre a taxa de execução do ProDeR em Agosto, Assun��o Cristas disse que esta se encontra "na casa dos 40 por cento", mas preferiu destacar a taxa de comprometimento do programa, que � de "cerca de 89 por cento". H� um grau de comprometimento muito elevado" e, por isso, a "maior preocupa��o" do MAMAOT "não � com a devolu��o de verbas, porque essa não ocorrer�", � sim "arranjar a comparticipa��o nacional para todos esses projectos que j� foram aprovados e estáo comprometidos". "Havendo este interesse e esta prontid�o dos agricultores no investimento, n�s Também temos que mostrar a nossa parte de empenho em encontrar os montantes necess�rios para acomodar esse mesmo interesse e empenho", assegurou. Lembrando que o ministério está "a trabalhar desde o primeiro dia" na canaliza��o de verbas para o ProDeR, tendo j� sido libertados 25 milhões de euros, Assun��o Cristas frisou que, até final do ano, são precisos mais de "30 milhões de euros". "não podemos, globalmente, aumentar a despesa, porque isso compromete o objectivo do d�fice. Portanto, o desafio �, com trabalho de ‘formiguinha’, procurar onde h� verbas, umas aqui e outras ali, que possam ser canalizadas para o ProDeR", disse. A governante garantiu ainda que o ministério j� está "a cortar na despesa" e que está ainda em curso "o trabalho de reestrutura��o" interno, para conseguir "uma maior racionaliza��o das estruturas e do n�mero de cargos dirigentes". Fonte: DN / Lusa
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2012. Todos os direitos reservados. |