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– 06-09-2005 |
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Inc�ndios: Bombeiros profissionais satisfeitos com medidas de combate anunciadasLisboa, 06 Set "Essas medidas v�o trazer uma mais-valia para o combate aos inc�ndios. são medidas estruturais com alguma sustentabilidade que podem dar resultado não s� em fogos, mas em outras situa��es", disse Fernando Curto � Agência Lusa. Hoje, o ministro da Administração Interna, Ant�nio Costa, vai anunciar o fim da �poca oficial de inc�ndios florestais em Portugal, que será alargada a todo o ano. A criação de um corpo de bombeiros profissional do Estado e de um dispositivo permanente de acompanhamento da situa��o dos fogos e a unifica��o de todo os sistema de vigil�ncia sob coordena��o da GNR seráo outras das medidas anunciadas. Ant�nio Costa vai ainda fundir os Centros de Preven��o Distrital (que dependem o Ministério da Agricultura) com os Centros Distritais de Opera��es de Socorro (que dependem do Ministério da Administração Interna). Dessa fusão surgirá um comando único de todas as for�as que intervenham na vigil�ncia, preven��o e combate aos inc�ndios florestais e que irá dispor de uma frota de meios a�reos permanentemente disponível. para o combate �s chamas. Em declarações � Lusa, o presidente da Associa��o Nacional de Bombeiros Profissionais afirmou que estas "são medidas que t�m sido reivindicadas h� alguns anos", mostrando-se satisfeito por serem finalmente postas em pr�tica. "Desde h� cinco anos que defendemos a aquisi��o pelo Estado de meios a�reos. � uma medida importante, não s� pela organiza��o do combate aos inc�ndios, mas Também pela sustentabilidade econ�mica", disse. De acordo com Fernando Curto, "vai ser recuperado muito dinheiro" com essa aquisi��o. O respons�vel destacou ainda a fusão dos Centros de Preven��o Distrital com os Centros Distritais de Opera��es de Socorro por ser "uma medida acertada". "não se pode separar o combate da preven��o", justificou. No final, o presidente da ANBP lamentou que os bombeiros não tivessem sido ouvidos durante todos esses anos. "Andamos a falar nisto h� d�cadas. Se se ouvisse mais os bombeiros, encurtava-se caminho", afirmou. Para Fernando Curto, fica ainda por criar um c�digo deontol�gico e um �rg�o exterior aos bombeiros, que possa regularizar e criar maior clareza de naquilo que são as funções daqueles profissionais.
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