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– 18-08-2009 |
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Inc�ndios: área ardida desde o in�cio do ano ultrapassa em sete mil hectares o total ardido em 2008J� arderam quase 24 mil hectares entre Janeiro e 15 de Agosto, mais sete mil hectares de floresta do que em 2008, embora este tenha sido um ano atépico, comunicou o Comando Nacional de Opera��es de Socorro. "Em termos de dados provis�rios [desde o in�cio do ano até ao dia 15 de Agosto] temos 12.092 ocorr�ncias de inc�ndios florestais, com uma área ardida estimada total, provis�ria Também, de 23.772 hectares", anunciou o respons�vel pelo Comando Nacional de Opera��es de Socorro (CNOS). Comparativamente ao ano passado, de acordo com dados avan�ados por Gil Martins, houve, no período compreendido entre 01 de Janeiro e 15 de Agosto de 2008, cerca de 7500 ocorr�ncias, que provocaram uma área ardida de aproximadamente nove mil hectares. No total dos doze meses de 2008 registaram-se 17 mil hectares ardidos. No entanto, o comandante nacional operacional desvalorizou os dados, sublinhando que 2008 foi um ano excepcional. �Obviamente que a área ardida deste ano � superior � do ano passado, mas � bem inferior �quilo que aconteceu na média dos �ltimos cinco anos ou da média dos �ltimos dez anos�, apontou. O respons�vel acrescentou que a Autoridade Nacional de Protec��o Civil pretende chegar a 2012 �com uma área ardida média de cem mil hectares por ano�, objectivo que faz parte do Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Inc�ndios. �Neste momento, aquilo que podemos constatar � que essa média � muito inferior a esses cem mil hectares�, sublinhou Gil Martins. No que diz respeito aos dados correspondentes � fase Charlie, período no qual existe maior risco de inc�ndios, entre 1 de Julho e 15 de Agosto, aconteceram 2029 ocorr�ncias, que se traduziram em 3221 hectares de área ardida. Por outro lado, na primeira quinzena de Agosto registaram-se 1653 ocorr�ncias, com uma área ardida de 1110 hectares de floresta. Para o comandante do CNOS, estes dados explicam-se maioritariamente com os �comportamentos de risco� dos cidad�os. �Os comportamentos estáo melhores do que o que estavam em anos anteriores, mas estáo piores do que no ano passado. Continuamos a ter que manter um esfor�o e uma pressão muito grandes em termos do comportamento. As pessoas t�m de se habituar a que, durante o Ver�o, não podem fazer fogo na floresta em qualquer circunst�ncia�, explicou Gil Martins, sublinhando, por�m, que Também os �comportamentos de risco� diminu�ram comparativamente � média dos �ltimos cinco e dez anos.
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