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– 17-10-2005 |
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Gripe das Aves: Portugal fora das rotas migratérias onde foi detectado o v�rusLisboa, 16 Out Lu�s Costa salientou que existem tr�s factores que dificultam a chegada do v�rus a Portugal através de aves migratérias: "Primeiro, porque na nossa rota migratéria não foi detectado o v�rus. Segundo, porque o n�mero de aves aqu�ticas que temos � reduzido comparativamente a outros países. E, terceiro, porque estamos no final dessa rota, por isso as aves podem nem chegar c�". Existem tr�s corredores principais para as aves migratérias da Europa. Um, que atravessa a regi�o do B�sforo e países da Europa Oriental, como a Turquia e a Rom�nia, onde foi identificado o v�rus H5N1 (o mais perigoso) em aves migratérias. Outro, que cruza e a Europa central e desce para It�lia. E uma terceira rota migratéria que chega a Portugal através da costa Norte da Europa. O especialista sublinhou, no entanto, que os movimentos migratérios podem ser influenciados em função de factores climatéricos como uma vaga de frio ou ventos fortes. além disso, as aves podem ter até as mesmas áreas de reprodu��o, por exemplo, na Sib�ria. "Mas isto está muito pouco estudado, até porque abrange um territ�rio muito vasto", considerou o respons�vel da SPEA. Por isso, "nada garante que o v�rus não possa aparecer". "� uma questáo dif�cil de avaliar", frisou Lu�s Costa. Portugal tem em curso um programa de monitoriza��o das aves migratérias devido � gripe das aves, mas vai continuar a permitir a ca�a. O director da SPEA concorda que a ca�a não � uma questáo preocupante para j�, mas alerta para o facto dos ca�adores poderem ser "um grupo de risco". Se for detectada uma ave migratéria em agonia ou morta não deve ser tocada, devendo ser avisadas de imediato as autoridades competentes, alertou Lu�s Costa. As aves mais portadoras deste v�rus são especies aqu�ticas como os gansos e os patos. A Turquia, a Rom�nia e a Bulg�ria decretaram a proibição da ca�a, enquanto os restantes países europeus refor�aram a vigil�ncia das aves selvagens.
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