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– 27-05-2003 |
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Feira da Agricultura festeja os 50 anos da Feira do Ribatejo de 07 a 15 de JunhoBenavente, Santar�m, 26 Mai A 50� Feira do Ribatejo / 40� Feira Nacional da Agricultura decorre cerca de m�s e meio depois da entrada em funções de um novo Conselho de Administração do Centro Nacional de Exposi��es e Mercados Agr�colas (CNEMA), cujos respons�veis reconheceram hoje, durante a apresentação da feira aos jornalistas, que não tiveram muito tempo para mexer no modelo de um certame ao qual querem introduzir altera��es no futuro. Jo�o Machado, presidente da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP) e presidente do Conselho de Administração do CNEMA, disse hoje que a Feira Nacional da Agricultura (FNA), a principal montra de um sector que se encontra "em profunda reestrutura��o", será sempre ligada � tradi��o, mas Também "virada para o futuro", para as formas de tornar a agricultura portuguesa mais forte e mais competitiva. Com cerca de 600 expositores, a FNA ver� este ano o regresso de alguma maquinaria, com o an�ncio da apresentação de um novo cami�o durante o certame, esperando o novo Conselho de Administração (CA) ver regressar em for�a os expositores de m�quinas agr�colas a partir de 2008, quando cessar o acordo que a associa��o do sector tem com a Feira Industrial de Lisboa. Recuperando a imagem do primeiro cartaz da Feira do Ribatejo que conseguiram encontrar, o da quinta edição, o CNEMA quer fazer da feira deste ano uma grande festa da tradi��o e da genuinidade do Mundo Rural, dando destaque ao toiro bravo, ao cavalo, ao gado, sobretudo �s ra�as autoctones, e Também aos campinos. A exposi��o pecu�ria – equinos, bovinos, caprinos, su�nos e ovinos, de diferentes ra�as – irá ocupar uma área de 30.000 metros quadrados, voltando a estar presentes as tasquinhas com carne de ra�as autoctones. As actividades que envolvem o cavalo – mais de uma d�zia previstas -, demonstra��es com campinos (de que os jornalistas tiveram hoje uma pequena demonstra��o numa das herdades da Companhia das Lez�rias) e, este ano, a possibilidade de um contacto próximo (a 1,5 metros) com toiros bravos, além das entradas e largadas de toiros, são pontos fortes do certame. Os semin�rios e col�quios para debate de questáes mais t�cnicas, responsabilidade de várias entidades que alugaram as salas do parque de exposi��es, voltam a estar presentes, mas Lu�s Mira, secret�rio-geral da CAP e membro do CA, sublinhou que estas iniciativas não fazem muito sentido num ambiente que � mais de festa. A informação aos agricultores será prestada pelo Ministério da Agricultura, que terá, logo � entrada, representados os seus departamentos para divulga��o dos seus serviços e apoios. As sete casas rurais que mostram o que � caracterástico de várias regi�es do país v�o manter-se, bem como as demonstra��es di�rias de folclore e jogos populares, com a novidade deste ano estar a funcionar, ao vivo, uma oficina de ferrador. O artesanato, com a presença de artesãos, em colabora��o com o Instituto de Emprego e Forma��o Profissional, e o espaço destinado �s crian�as, com ac��es que permitiráo o contacto com os animais e uma "quinta do pequeno agricultor", mas Também lugar para a brincadeira enquanto os pais visitam a feira, manter-se-�o igualmente. além da anima��o programada para a zona dos claustros, no grande ringue realizar-se-�o espect�culos, com destaque para a encena��o "h� 50 anos era assim nos campos do Ribatejo", para o torneio medieval e para a gala equestre. Este ano, a organiza��o da feira decidiu introduzir algumas "simpatias", como a entrada gratuita a quem se apresentar vestido de campino no dia 10, a quem vestir traje portugu�s de equita��o dia 14, ou diariamente a quem provar ter nascido em 1954. Os mais ass�duos podem, até dia 05, adquirir "bilhetes pr�- comprados" a um euro (contra os tr�s euros que custar�o na bilheteira). Do lote de 24.000 bilhetes reservados para esta modalidade, j� foram vendidos 8.000. Jo�o Machado assegurou que a preocupa��o do Conselho de Administração que sucedeu a Jos� Manuel Casqueiro � apresentar, na assembleia geral de accionistas que se realiza em Novembro, um plano estratégico para o parque de exposi��es e uma solu��o para o problema da d�vida. Segundo disse, a administração está neste momento a fazer um levantamento "de tudo o que são d�vidas" do CNEMA, tanto � banca como a fornecedores e prestadores de serviços. Sem querer avan�ar pormenores, Jo�o Machado assegurou que � preocupa��o do CA resolver esta questáo "o mais rapidamente poss�vel", esperando ter em Setembro uma proposta para apresentar em Novembro aos accionistas, de forma a "relan�ar o CNEMA" em 2004.
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