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– 28-02-2013 |
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Estado poupou dois ME em 2012 com novo sistema de Seguro Vit�cola de Colheitas
Quinze mil agricultores foram em 2012 abrangidos pelo Seguro Vit�cola de Colheitas (SVC), o que representou uma poupan�a para o Estado superior a dois milhões de euros, segundo dados do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP). Ao intervir hoje, em Viseu, num col�quio sobre "Seguros Agr�colas", Joaquim Sampaio, do IFAP, disse que, no seu primeiro ano, o SVC abrangeu "um n�mero de agricultores j� muito expressivo (15.200)" e que se traduziu "numa poupan�a de 38% relativamente ao que era o custo com os seguros de vinhas quando ele era exclusivamente integrado no SIPAC (Sistema Integrado de Protec��o Contra Aleatoriedades Clim�ticas)". Em 2012, os agricultores podiam ter as suas vinhas seguras através do SVC ou do SIPAC, mas a partir deste ano s� podem usar o novo sistema. No SIPAC, o Estado bonificava os prémios dos seguros dos viticultores (e continua a bonificar ainda para outras culturas que não a da vinha). O SVC — que � financiado a cem por cento pelo Fundo Europeu Agr�cola de Garantia (FEAGA) – surgiu da necessidade de tornar mais simples, mais c�lere e mais racional, do ponto de vista econ�mico, o sistema existente. Joaquim Sampaio afirmou � agência Lusa que, em 2012, no que respeita ao SVC, "o capital seguro foi de praticamente 40 milhões de euros e as bonifica��es correspondentes a 2.389 mil euros", tendo este dinheiro sido poupado pelo Estado. "Ao se ter criado um novo modelo de seguro no ambito da OCM (Organiza��o Comum do Mercado) da vinha, isso permite que o financiamento da bonifica��o dos prémios, sendo a 100%, � 100% cofinanciado. Portanto, o Estado portugu�s não tem encargo com o pagamento destas bonifica��es", explicou. Desta forma, se o Estado "teve uma poupan�a muito significativa j� no primeiro ano do SVC, em 2013, no que diz respeito � vinha, terá uma poupan�a total", frisou. O respons�vel do IFAP disse que o objectivo � que todos os viticultores, "não s� aqueles que j� habitualmente faziam o seguro, mas Também outros, passem a fazer o seguro através deste novo sistema". Segundo Joaquim Sampaio, o novo sistema "está assente numa operacionaliza��o completamente diferente, muito mais simples e muito mais c�lere". "Muitas das fases podem ser feitas "online", designadamente a questáo da consulta pr�via, a candidatura e os contratos das seguradoras", explicou, acrescentando que "o sistema está montado para que as respostas e os pagamentos sejam muito r�pidos". Fonte: Lusa
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