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– 15-03-2010 |
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Espanha e Portugal unem esfor�os para prevenir a circula��o do serátipo 4 da l�ngua azul na Pen�nsula Ib�ricaDesde o Outono de 2009 que os serviços veterin�rios dos países do norte de �frica v�m detectando circula��o de serátipo 4 do v�rus nos seus territ�rios. Esta circunstancia sup�e uma s�ria amea�a para o efectivo pecu�rio do sul da pen�nsula, especialmente quando Espanha, desde Março de 2009 � considerada livre do serátipo 4 da l�ngua azul. Em resposta a este risco epidemiol�gico, as autoridades veterin�rias de ambos os países, com a aprova��o da Comissão Europeia, prepararam um plano conjunto de medidas que permitam reduzir o risco de que o serátipo 4 volte a circular no sul da Europa. Estas medidas preventivas ficaram definidas com a publicação da Orden ARM 575/2010, de 10 de Março, pela qual se modifica a Orden ARM 3054/2008, de 27 de Outubro, em que se estabelecem as medidas espec�ficas de protec��o em rela��o � l�ngua azul. Mediante esta nova Orden cria-se a denominada �área de risco menor face ao serátipo 4�, territ�rio em que, sem que se haja detectado de momento circula��o do serátipo 4 do v�rus da l�ngua azul, se disp�e da vacinação preventiva obrigatéria frente a este serátipo dos animais com mais de 3 meses de idade pertencentes �s especies ovina e bovina. A �área de risco menor face ao serátipo 4� compreende as prov�ncias de M�laga, C�diz e Huelva, assim como as comarcas pecu�rias de Utrera (Bajo Guadalquivir), Osuna (Campi�a/Sierra Sur), Lebrija (Las Marismas), Sanl�car la Mayor (Poniente de Sevilla) e Marchena (Serran�a Sudoeste) na prov�ncia de Sevilha, dentro do territ�rio nacional. Conforme o acordado com as autoridades veterin�rias lusas, esta área estende-se ao territ�rio portugu�s na zona sudeste do país com os concelhos de M�rtola, Alcoutim, Castro Marim, Vila Real de Santo Ant�nio, Tavira, S. Braz de Alportel, Olh�o, Faro e Loul�, formando deste modo uma zona de protec��o imunit�ria no sul da Pen�nsula Ib�rica, num esfor�o de prevenir a nova introdu��o do serátipo 4 no nosso efectivo pecu�rio procedente da regi�o do Magreb. Por outro lado, as autoridades veterin�rias de Portugal informaram a Comissão Europeia e os Estados membros que, uma vez decorridos mais de 2 anos sem que o Programa de Vigil�ncia serol�gica, virol�gica e cl�nica tenha detectado no seu territ�rio a circula��o do serátipo 4 e conforme as condi��es estabelecidas pelo C�digo da Organiza��o Mundial de Sanidade Animal (OIE), se declara livre de serátipo 4 do v�rus da l�ngua azul todo o territ�rio peninsular de Portugal situado fora da �área de risco menor face ao serátipo 4�. Fonte: Agrodigital
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