Há uma empresa portuguesa que quer preencher os vazios da cidade com umas inovadoras hortas verticais rotativas, num processo que se quer todo circular. Mas também mostrar que as hortas podem não ser apenas espaços onde se colhem alimentos. Mas também lugares que juntam a comunidade e lhes geram rendimento.
A meio da conversa, Margarida lembra-se de uma frase que Tiago costuma dizer com frequência: “As histórias das hortas são histórias de vazio.” Locais expectantes para os quais alguém um dia olhou e se lembrou de começar a cavar, a semear, a plantar. E, depois, a colher. E assim continuar estação após estação. O que Margarida e Tiago (e Bruno) agora querem é que continuemos a ocupar esses vazios com hortas, mas olhemos também para o céu. Como seria se pudéssemos ter diferentes “andares” de uma […]