Na origem deste envio está uma publicação nas redes sociais de um estudante moldavo a residir em Portugal há vários anos
A GNR deu conhecimento ao Ministério Público do teor de uma publicação no Facebook feita por um estudante moldado a residir em Portugal denunciando um alegado caso de escravatura em Serpa. Em causa estarão, segundo esta denúncia, cerca de 200 moldavos, obrigados a trabalhar sem horário definido e que não auferem directamente qualquer pagamento, limitando-se a receber, sem critério nem periodicidade definida, um valor que lhes será enviado para uma pessoa que estará fora do país.
O caso faz a manchete desta quarta-feira do jornal i e tem na sua origem publicações online de Catalin Schitco, um jovem moldado de 20 anos, que reside em Portugal há 18, estudante do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL) e membro da Iniciativa Liberal. Na segunda-feira, o jovem divulgou no Facebook e no Twitter o caso que classificou de “absolutamente chocante”. “Recebi uma denúncia, de fonte fidedigna, que em Serpa, Beja 200 moldavos estão neste momento a ser escravizados. O salário é enviado para o patrão no estrangeiro que não […]