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– 13-07-2005 |
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Corti�a: Industriais lan�am campanha marketing mundial para travar concorr�nciaAbrantes, 12 Jul De acordo com Ant�nio Amorim, presidente da maior corticeira do país e da associa��o de industriais, o principal objectivo da campanha � a "credibiliza��o da corti�a nos mercados internacionais" do vinho, que foi afectada nos �ltimos anos pelas campanhas dos concorrentes, rolhas sint�ticas e c�psulas de rosca. Para o respons�vel da Apcor "existem argumentos suficientes" para destronar a concorr�ncia, e falta apenas "passar a imagem". A favor da rolha, que faz de Portugal maior produtor e exportador mundial de corti�a, estáo alegados problemas de oxida��o que t�m vindo a ser detectados nos vedantes sint�ticos, e adultera��o do vinho pelas c�psulas ("screw caps"), feitas de alum�nio, em períodos de estágio superiores a um ano. "Temos de mobilizar a fileira da corti�a como um todo, de tirar partido de que os vedantes artificiais não são perfeitos, e que são menos perfeitos que a corti�a", afirmou hoje o respons�vel da Apcor numa confer�ncia de imprensa para apresentação da campanha. A realidade da concorr�ncia, num mercado onde a corti�a até h� poucos anos era quase hegem�nica, "não � absolutamente nova", mas "tem vindo a intensificar-se nos �ltimos anos", admite Ant�nio Amorim. Segundo dados da associa��o, a rolha natural tem actualmente uma quota de perto de 80 por cento nos mercados de vedantes de vinho, correspondente a 13 mil milhões de unidades vendidas por ano. Perto de 15 por cento são vedantes artificiais, e o restante são "screw caps", a mais recente tend�ncia do mercado, e que para a qual se prev� forte crescimento nos próximos anos, principalmente entre produtores do "Novo Mundo" vin�cola, como a Austr�lia, Nova Zel�ndia e Chile. A campanha da Apcor, apoiada pelo Icep Portugal, visa principalmente os mercados do Reino Unido, Estados Unidos e Austr�lia, os mais importantes para a rolha natural, e onde se t�m registado significativos decréscimos de quota. A segunda Campanha Internacional da Corti�a (CIC 2) tem um or�amento previsto de 3,2 milhões de euros, que beneficia de incentivos públicos a cerca de 70 por cento, concedidos ao abrigo do Programa de Incentivos para a Moderniza��o da Economia (PRIME). através de ac��es espec�ficas de marketing, pretende-se comunicar sobretudo com en�logos, t�cnicos, l�deres de opini�o, organizações ambientalistas, consumidores, cadeias de retalho, que t�m um peso cada vez maior na defini��o das caracterásticas da embalagem.
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