Em 2021, o Valor Acrescentado Bruto (VAB) da silvicultura diminuiu 1,8% em volume e aumentou 0,7% em valor, interrompendo o decréscimo nominal registado nos dois anos anteriores.
Quer a produção, quer o consumo intermédio, registaram acréscimos nominais (1,6% e 3,3%, respetivamente). À exceção da cortiça, todos os produtos silvícolas apresentaram aumento dos preços.
O saldo da balança comercial dos produtos de origem florestal permaneceu excedentário em 2022, atingindo um novo máximo de 3,3 mil milhões de euros. O papel e cartão e os produtos à base de cortiça contribuíram com os maiores excedentes comerciais (1 318,5 e 1 039,7 milhões de euros, respetivamente).
O peso relativo das exportações de materiais e produtos industriais de origem florestal no total de exportações aumentou, de 8,9% em 2021 para 9,1% em 2022.