Compal da Horta aposta em nova estratégia que vem alimentar a conversa em torno dos benefícios das conservas de vegetais;
A nova missão da Compal da Horta chega acompanhada de um novo site, o “Conservas sem rodeios”, que chega com conteúdo claro, transparente e credível onde as conservas são protagonistas.
Nem tudo o que parece é! As conservas em lata estão envoltas em alguns mitos, mas Compal da Horta promete colocar tudo em pratos limpos. A partir de agora, a marca de referência em produtos alimentares de alta qualidade aposta numa nova estratégia onde a missão é só uma: alimentar a conversa em torno dos benefícios das conservas de vegetais.
Com uma equipa de especialistas dedicada ao tema, a Compal da Horta reforça o seu posicionamento enquanto promotor de uma alimentação equilibrada, mas também prática e conveniente. Para isso, esperam-se conteúdos informativos que vão esclarecer tudo e pôr em destaque a naturalidade, a conveniência e o sabor das conservas em lata.
O primeiro canal que reflete esta nova aposta de Compal da Horta nasce com a renovação do site, agora com uma área totalmente dedicada à categoria de vegetais e produtos de tomate. Em “Conversas sem Rodeios”, a marca esclarece cinco mitos associados às leguminosas em conserva, no novo separador “Mitos e Verdades”
MITO 1. ADITIVOS
As conservas contêm sempre aditivos alimentares. É impossível que uma conserva possa durar tanto tempo sem recurso a aditivos, nomeadamente conservantes.
A VERDADE
As conservas de vegetais de Compal da Horta, são cozinhadas apenas em água e sal (exceto o feijão-preto, ervilhas com cenoura e cogumelos, que podem conter outros ingredientes como ervas aromáticas e especiarias) e podem armazenar-se durante longos períodos devido ao método físico de conservação: a esterilização. A esterilização dos alimentos é uma prática secular que se baseia na utilização de temperaturas elevadas para eliminar qualquer microrganismo suscetível de degradar a conserva ou de causar danos para a saúde dos consumidores. Através da esterilização a marca consegue garantir a segurança alimentar das suas conservas sem recorrer a aditivos como conservantes. Além disso, o calor utilizado neste processo serve também para cozinhar os vegetais dentro da embalagem.
MITO 2. ALIMENTOS PROCESSADOS
As conservas são alimentos muito processados.
A VERDADE
As conservas de leguminosas são produzidas apenas com processos físicos, seguindo um método semelhante ao tipicamente utilizado na casa das nossas avós para cozinhar leguminosas: primeiro são hidratadas e depois cozidas em água e sal. A diferença está na embalagem e no método de conservação, que é a esterilização. Este processo utiliza calor para cozinhar os alimentos e eliminar microrganismos, garantindo a segurança e estabilidade das conservas até serem consumidas. Industrialmente, são utilizados equipamentos chamados “autoclaves” que, na verdade, quase podemos equiparar à panela de pressão que todos temos em nossa casa!
MITO 3. VALOR NUTRICIONAL
As conservas de vegetais têm menor valor nutricional do que os vegetais frescos ou secos.
A VERDADE
As leguminosas em conserva, como o feijão e o grão-de-bico, podiam ser cozinhadas pelas nossas avós, através do seu método caseiro, apenas com água e sal, geralmente em panela de pressão. No caso da produção industrial, para tornar o processo mais simples, são utilizados autoclaves que asseguram que o processo de cozedura das leguminosas é semelhante ao método caseiro. Por isso, nutricionalmente, não existem diferenças entre as leguminosas em lata e as leguminosas que são cozinhadas em casa!
MITO 4. ÁGUA COZEDURA
Devemos sempre deitar fora a água da cozedura e passar por água ou lavar as leguminosas antes de as consumir.
A VERDADE
As conservas de leguminosas são cozinhadas apenas com água e sal (exceto o feijão-preto, que contém ervas aromáticas e especiarias), não sendo por isso necessário passar por água antes de os consumir. Inclusive, a água de cozedura pode ser utilizada nos cozinhados (sopa, estufados, entre outros) dando-lhes mais sabor e aportando os nutrientes que passaram para a água durante a confeção das leguminosas. Além disso pode também ser utilizado para preparar receitas mais inesperadas como, por exemplo, uma versão vegan de “claras em castelo”, utilizando a água de cozedura do grão-de-bico (também conhecida como aquafaba).
MITO 5. CONTAMINAÇÃO
O metal utilizado nas latas de conserva passa para os alimentos, contaminando-os com substâncias que podem ser perigosas.
A VERDADE
As latas, fundos e tampos são internamente revestidas por vernizes devidamente aprovados pela legislação europeia para contacto com alimentos, não existindo contacto do produto com o aço das latas. Assim sendo, não existem migrações de componentes metálicos nem dos vernizes para o produto, que possam colocar em causa a saúde humana ou de transmitir sabor ou odor ao produto enlatado.
Além de conteúdos educativos, o novo hub da Compal da Horta promete ainda receitas que ajudem a potenciar o melhor destes produtos alimentares e ainda dicas para reaproveitar as latas. Este será o primeiro espaço onde as conservas são protagonistas, mas a marca está a trabalhar em colaborações com especialistas, artigos nos Media e campanhas especiais que vão ajudar à conversa.
“Queremos promover conversas (ou como alternativa, promover mais informação) sobre as conservas, contar toda a sua verdade. E não temos nada a esconder. Acreditamos que, desta forma, vamos conseguir contribuir com informação útil e envolver as pessoas nesta missão de aumentar o consumo das leguminosas e tirar o melhor partido das soluções em conserva”, conclui Joana Ferreira, Marketing Manager da Sumol Compal.
Fique a conhecer o hub Conservas sem Rodeios aqui.
Fonte: Compal da Horta