A empresa gestora do Alqueva estima que as atividades agrícola e agroindustrial na zona de influência do empreendimento atinja os 16.000 postos de trabalho, quando a 2.ª fase do projeto estiver concluída, com novos blocos de rega.
Em comunicado a Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) aludiu a dados que constam do estudo “Estimativa da Mão de Obra afeta às Atividades Agrícola e Agroindustrial no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, EFMA”, desenvolvido pela empresa.
“Atualmente, foram identificados 12.566 trabalhadores, 87,6% no setor agrícola, prevendo-se que, com a entrada em funcionamento dos novos perímetros de rega projetadas para Alqueva, este número aumente para cerca de 16 mil postos de trabalho”, disse a empresa.
Segundo a EDIA, o estudo “revela que o projeto Alqueva fixou mão-de-obra direta em vários setores de atividade, na sua zona de influência”, um “facto é percetível quer na atividade agrícola, quer na atividade agroindustrial”.
Alqueva cria 16 mil postos de trabalho na agricultura e agroindústria