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– 19-11-2005 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Chuva de Outubro desagrava situa��o de seca e permite sementeirasLisboa, 18 Nov Segundo as previs�es de 31 de Outubro divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatéstica (INE), o ano agr�cola 2004/2005 foi marcado pelas condi��es de seca extrema que levaram a quebras de produ��o em várias especies, como a vinha ou o olival. No entanto, as chuvas de Outubro permitiram a regenera��o dos prados e pastagens repondo o teor de humidade nos solos. Por outro lado, "a regenera��o vegetativa das pastagens atenuou as dificuldades na alimenta��o animal" embora continue o recurso "extraordin�rio" a alimentos concentrados como complemento. No entanto, "apesar das expectativas serem animadoras", muitas unidades produtivas continuam a ter de comprar fenos e palhas para suprir as necessidades dos próximos meses, pois a situa��o de seca impossibilitou a constitui��o de stocks forrageiros. A produ��o de tomate dever� ficar nas 1.175 mil toneladas, menos dois por cento que na campanha anterior, mas acima da quota de transforma��o atribu�da a Portugal, o que acontece pelo segundo ano consecutivo. J� no olival, as chuvas não evitaram uma descida de 20 por cento nesta campanha face � anterior. Ap�s o final das vindimas, as previs�es apontam para uma produ��o de qualidade, mas com uma quebra igualmente de 20 por cento. A produ��o de milho regista um decréscimo de 30 por cento face � campanha anterior, enquanto para o arroz o INE aponta para uma descida de 20 por cento. Nas leguminosas secas, o gr�o regista uma redu��o de 60 por cento e o feij�o de 30 por cento, resultado de quebras nas áreas cultivadas, mas principalmente das produtividades, com "uma qualidade inferior ao normal". A produ��o de ma�� e de pôra Também desceu, com menos 15 e 30 por cento, respectivamente, enquanto nos frutos secos as quebras se situaram entre 25 e 30 por cento. Para o kiwi, a previsão do INE refere um ligeiro aumento, de tr�s por cento, face a 2004. Dados do Instituto de Meteorologia, citados pelo INE, referem que, em consequ�ncia dos elevados valores de precipita��o registados, o conte�do de �gua no solo subiu bastante, apresentando-se acima dos valores normais para a �poca. A percentagem de �gua armazenada nas albufeiras a norte do Tejo era de 47 por cento contra 50 por cento em igual data do ano passado.
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