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– 25-06-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
CDS-PP: Ribeiro e Castro critica Plano do governo para agriculturaBombarral, 24 Jun O plano, que define as principais linhas de desenvolvimento da agricultura nacional para os próximos anos, esteve em discussão pública até dia 22 deste m�s, mas segundo o CDS-PP este foi o único partido que apresentou "um coment�rio cr�tico". "H� uma grande lacuna e uma grande omissão do plano que � a ignor�ncia completa relativamente ao valor ambiental da agricultura", afirmou hoje Ribeiro e Castro. O l�der centrista falava aos jornalistas no Bombarral ap�s um almo�o com cerca de meia centena de apoiantes e antes de iniciar uma visita por uma central fruteira daquele concelho. "No quadro das pol�ticas que emergem do Protocolo de Quioto são cada vez mais evidentes os serviços ambientais associados � agricultura, essa � uma das linhas da pol�tica comunitária e o documento � completamente omisso", frisou. Para o CDS-PP uma das principais oportunidades da agricultura europeia e portuguesa � o seu papel na "minimiza��o ou mitiga��o das altera��es clim�ticas e dos gases com efeitos de estufa". "Lamenta-se que a estratégia não pormenorize os apoios que dever�o ser destinados � produ��o de especies florestais para energia", l�-se no documento sobre o plano entregue pelo partido ao ministro da Agricultura, Jaime Silva. O documento do CDS sobre o plano estratégico do governo para o sector critica ainda a "falta de defini��o" dos crit�rios para a competitividade da agricultura e a aus�ncia de refer�ncia ao esfor�o financeiro para o período 2007/2013. "Dado o que se passou e ainda se está a passar com as medidas agro-ambientais � leg�timo alimentar a m�xima desconfian�a relativamente ao esfor�o financeiro que será comprometido", salientou. "H� outro erro que � o de não tratar o sector agr�cola e o sector florestal como sectores que devem ser tratados separadamente", disse Ribeiro e Castro. Para o presidente do CDS-PP, a floresta "� uma das grandes riquezas", sendo respons�vel por 12 por cento das exporta��es portuguesas. A floresta tem potencial que "deve ser valorizado e a subalterniza��o que � alvo neste plano estratégico não � um bom sinal e merece a nossa cr�tica", concluiu.
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